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Oficial South of Midnight - Novo jogo single player de ação e aventura da Compulsion Games

Também avancei mais um pouco, e curtindo os acréscimos de gameplay. Não tem nada de muito inovador, mas sempre achei que sabendo usar elementos existentes e variando o gameplay, é melhor do que ficar querendo inovar demais e errar no processo.
 
Pra quem está jogando e sente falta das legendas nas músicas (que complementam e também fazem parte da narrativa), aqui tem a lista com todas elas e as letras em inglês. Ajuda bastante.

Acredito que estão na ordem em que aparecem no jogo mesmo, as primeiras pelo menos sim.

 
Última edição:
Estou no capitulo 3 o único ponto negativo até agora é o combate repetitivo.

9/10 até agora
O ciclo de gameplay é esse aí até o final, não tem jeito. É o que mais tira pontos do jogo e afasta ele da nota 9, ficando no 8 mesmo.

Artisticamente falando, é um dos melhores dos últimos anos, com sobras.
 
O ciclo de gameplay é esse aí até o final, não tem jeito. É o que mais tira pontos do jogo e afasta ele da nota 9, ficando no 8 mesmo.

Artisticamente falando, é um dos melhores dos últimos anos, com sobras.
Estou no cap. 12.

Tirando a repetição das lutas, todo o resto é muito bom. Ambientação, graficos. Mas o ponto alto é a história (pesada) e a trilha sonora, além dos personagens!

Ótimo jogo.
 
Estou no capítulo 4, e até o momento gostando muito. Senti nele uma alma de game do final da geração x360 e início do One, pela simplicidade nas mecânicas, mas usando tecnologias modernas.

A ambientação e trilha sonora são os grandes destaques, com uma história bem interessante também, com as mecânicas novas sendo apresentadas aos poucos, instigando a curiosidade em avançar na campanha.

Estou jogando aos poucos, sem pressa. Quero muito jogar também o 33 Expedition, ainda esse mês.
 
Terminei agora há pouco.

Pra mim, é um jogo 8/10, muito porque a ambientação, direção de arte e trilha sonora puxam o jogo bem pra cima. Diria que no aspecto artístico puro, é o jogo da XGS que mais gostei junto de Psychonauts 2.

Deu pra perceber que a Compulsion caprichou na criação do mundo, incluindo coisas até menos importantes como pôsters de shows, cartazes, etc., que se misturam com o cenário e criam uma das melhores ambientações que já vi. A parte da trilha é espetacular, ficou faltando apenas ter legendas nas músicas cantadas que complementam a história, tomara que adicionem algo no futuro. Gostei bastante também dos elementos de plataforma, tem bem mais do que parecia que teria, apesar de achar eles bem fáceis e com pouco senso de urgência (nas perseguições, não teve um momento em que estive na ponta do sofá pra conseguir escapar, como acontecia em Ori).

De ponto negativo, tudo o que gira em torno do combate:
  • Separar o jogo em áreas de exploração e lutinha deixa tudo bem previsível, sem perigo nenhum praticamente durante boa parte do jogo. Viu uma área meio redondinha? Vai ter porradinha ali. Isso tornou o jogo bem repetitivo muito rápido. É normal que jogos fiquem repetitivos ao progredir, mas tem uma diferença entre começar a sentir esse cansaço com 50h, 30h, 15h ou 3h - comigo, aqui, foi com 3h;
  • Esse sentimento de repetição se fortalece com o combate propriamente dito, que achei bem básico, o que se vê nele com 3h de jogo vai ser igual o que tem com 12h. Mesmos movimentos, mesma estratégia, praticamente os mesmos inimigos. Não gostei nada da parte de luta, tanto que no último terço do jogo, fui procurar se tinha uma opção de pular as lutas contra inimigos comuns (e tem!!).
Como não gostei dessa parte do jogo e ela não influencia em nada na evolução do personagem (XP, poderes, essas coisas), senti que o combate existe só pra se enquadrar mais como um "jogo" padrão. No meu caso, era só uma distração, perda de tempo mesmo. Se tivesse ativado essa opção mais cedo, minha nota poderia ser até maior.
 
Última edição:
Ah, uma coisa que esqueci de mencionar é que o jogo tem umas decisões muito "porque sim".

Um exemplo, luta contra chefes. Ter que esperar um chefe fazer alguma ação (atacar) e só depois abrir espaço pra gente atacar é de boa, padrão pra indústria. Mas pega a luta com o Two-Toed Tom: nas partes 2-3 da luta, é preciso acertar um sino com uma pedra pra que o chefe fique atordoado e abra espaço pra tomar dano. O problema? Tem que esperar o chefe dar todos os ataques dele primeiro unica e exclusivamente porque o sino não funciona o tempo inteiro, fica lá um X vermelho indicando que não pode. Não tem uma parede na frente, o chefe não bloqueia fisicamente, a Compulsion só quis desse jeito.

Aí fica o jogador com as mesmas ferramentas, as mesmas condições, mas uma hora funciona e outra não, não porque faz sentido ou tem contexto dentro do jogo, mas só "porque sim".
 
Última edição:
Ah, uma coisa que esqueci de mencionar é que o jogo tem umas decisões muito "porque sim".

Um exemplo, luta contra chefes. Ter que esperar um chefe fazer alguma ação (atacar) e só depois abrir espaço pra gente atacar é de boa, padrão pra indústria. Mas pega a luta com o Two-Toed Tom: nas partes 2-3 da luta, é preciso acertar um sino com uma pedra pra que o chefe fique atordoado e abra espaço pra tomar dano. O problema? Tem que esperar o chefe dar todos os ataques dele primeiro unica e exclusivamente porque o sino não funciona o tempo inteiro, fica lá um X vermelho indicando que não pode. Não tem uma parede na frente, o chefe não bloqueia fisicamente, a Compulsion só quis desse jeito.

Aí fica o jogador com as mesmas ferramentas, as mesmas condições, mas uma hora funciona e outra não, não porque faz sentido ou tem contexto dentro do jogo, mas só "porque sim".
Isso acontece muito no cenário também, eu como maníaco de coletáveis, já perdi a conta de quantas vezes morri tentando acessar locais inacessíveis...

Alguns lugares eram muito bizarros.. dava pra chegar tranquilo planando , você via que era terra firme e podia ter um coletável, mas simplesmente tinha uma barreira invisível que me jogou pra água... No capítulo que atravessamos um rio pulando em pedaços de madeiras, tem umas 3 mini ilhas que ao pisar nelas, você simplesmente desliza pra água e morre.

Faltou capricho da complusion nesses detalhes.
 
Isso acontece muito no cenário também, eu como maníaco de coletáveis, já perdi a conta de quantas vezes morri tentando acessar locais inacessíveis...

Alguns lugares eram muito bizarros.. dava pra chegar tranquilo planando , você via que era terra firme e podia ter um coletável, mas simplesmente tinha uma barreira invisível que me jogou pra água... No capítulo que atravessamos um rio pulando em pedaços de madeiras, tem umas 3 mini ilhas que ao pisar nelas, você simplesmente desliza pra água e morre.

Faltou capricho da complusion nesses detalhes.
Eu tô no capítulo 12, procuro tentar pegar todos os coletáveis e acho que só uma vez aconteceu algo parecido comigo. Acho que você tá explorando mais do que deveria kkkk
 
South of Midnight concluído, jogo muito bom em quase tudo que se propôs.
Gostei bastante da história e como foi contada, mecânicas de jogo, trilha sonora, gráficos, tudo muito bom, achei bem otimizado para o Series S também, praticamente nenhum bug.
Único ponto que deixou a desejar, o mesmo que todo mundo já falou aqui, foi o combate que é bastante repetitivo, mesmo até tendo umas mecânicas interessantes acaba cansando com o tempo.
Minha nota pro jogo é 8,5, me diverti bastante com ele.
 
Última edição:
Terminei o game agora.

Curti bastante, é aquele game que vc consegue engatar entre a jogatina de jogos maiores. A arte dele é muito bem feita, a trilha sonora e as histórias.

O combate contra inimigos comuns é algo que atrabalha no jogo pois os elementos de plataforma sao bem legais. Optei por fazer um combate por capítulo e pular os demais. Assim o jogo fluou muito bem.

A batalha final deixa muito a desejar também. No fim das contas, eu um jogo que vale muito a pena jogar. Um consistente nota 8.
 
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