Fico feliz que, mesmo com s inúmeros problemas, esse game tem feito um grande sucesso.
A galera do youtube que bate pesado no tal de "cultura woke" finalmente tem um lançamento que passa muito longe disso.
Com relação ao jogo, minha opinião é extremamente influenciada pelo cenário, sou fanático por Chornobyl. Um dia irei visitar Pripyat, só espero que a praga do "putinha" não destrua tudo. A Rússia já fez muito estrago nesse território, não basta deixar inabitável por 10 séculos, tem que ir lá e matar os poucos que ainda sobrevivem em uma terra desgraçada.
Voltando ao jogo, após a atualização está incrível! (jogando no SX)
Pra quem está acostumado a jogar quaisquer outros jogos detiro vai se deparar com um game muito mais punitivo do que os fps atuais. A melhor estratégia no game é ser covarde, se tiver dando errado é só "corre Forrest, corre!". Mas pra essa estratégia dar certo você terá que gerenciar muito bem seus itens pois tudo tem peso, isso mesmo TUDO! E um bonequinho pesado não corre, parece muito óbvio isso mas os jogos de tiro parece que se esqueceram.
O game flerta com um realismo muito legal em todas as ações do personagem, é impossível não se sentir aflito por ver sua arma travar no meio da "chinela voando" pra tudo que é lado. Carregar um doze bala a bala é uma experiência única (isso já me custou algumas várias mortes). Enfrentar o sobrenatural também mostra a fragilidade do humano que nos representa e conduzimos. Espero que as atualizações não mude essa dificuldade, é importante que a zona de excluzão seja o que o nome diz. Graças aos criadores fico feliz que o personagem tenha voz, fora do atual comum de jogos fps. E conversa bastante, espero em algum momento poder ver o rosto.
Apesar de a história não se sustentar de o porque um ser vivo estaria ali, é muito intrigante e o nosso personagem tem muita personalidade e joga conforme as leis da região (principal lei da região: atire primeiro e atire depois! É falado logo no começo).
Graficamente o jogo não é super incrível, mas é bonito e impressiona como conseguiram retratar muito bem a arquitetura ucraniana. O cenário é exatamente o mesmo que estamos vendo diariamente nas cenas da guerra que aparecem nos jornais e internet.
Ainda não cheguei em Pripyat e nem no reator 4. Estou jogando na calminha pra saborear esse momento.
A variedade de armas está muito legal, nada tecnológico ou mirabolante que atira raios nucleares, é o bom e velho chumbo grosso.
Apesar de toda essa experiência incrível que estou tendo com Stalker, ainda há espaço para melhorias.
Senti falta do personagem deitar e de se agarrar em paredes e muros que tem alcance.