Qual foi o ultimo jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota

[Hisokah]

Game: Celeste
Plataforma: PC
Nota: 9/10

Fazendo parte da centena de jogos da Epic que eu pego gratuitamente, Celeste tava engavetado aqui faz tempo. Além do fato de o jogo já ter ganhado um TGA de indie game, a sua estética e jogabilidade (em trailers), a uma primeira vista, encantaram os meus olhos. O interesse de experimentá-lo tinha sido despertado. Desde os primeiros minutos de gameplay, posso dizer que eu me apaixonei. Que game incrível! Confesso que ultimamente não ando me interessando por jogos com um nível de dificuldade mais elevado (é uma das propostas do game), mas Celeste trouxe uma dificuldade desafiadora na medida, e a gameplay fluiu como nunca. Ainda, ao decorrer da história, você vê que a subida à montanha é muito mais do que meramente um cenário para o jogador se entreter, há uma narrativa densa nas entrelinhas que começa a ser explícita conforme você progride na escalada.

Recomendo a todos que curtem um bom jogo de plataforma.

 

[Blanka]

Game: God Of War
Plataforma: PCSX2/PC
Nota: 9,5/10

Ainda na onda de zerar todos os GoW até o lançamento do Ragnarok na Steam, dessa vez, eu terminei o God Of War 1 da era grega.

Obra-divina! Minha única crítica negativa vai para o fato do jogo não falar o que você deve fazer nem dispor de um mapa. Tinha horas que eu ficava perdido. Eu fiquei uma semana sem jogar, daí quando voltei, não sabia mais para aonde ir.​

De resto, perfeito, recomendo fortemente!

Game: Tony Hawk Underground 2
Plataforma: PCSX2/PC
Nota: 9,0/10

Um dos meus jogos favoritos da infância. Momentos de nostalgias bateram forte.

É meu Tony Hawk favorito. Muito, muito divertido mesmo. Trilha sonora extraordinária. Ainda lembro que nesse jogo eu conheci duas bandas: Disturbed e Lamb Of God.

O jogo tem alguns problemas, como o controle, que muitas vezes não respondia bem ao comando (isso desde a época do PS2), e clareza em alguns objetivos; mesmo a pessoa realizando os que eles pediam, não acontecia nada.

De resto, ótimo jogo, muito divertido! Porra, você anda com um cadeirante que faz manobras e com o Benjamin Franklin, que faz uma manobra segurando uma pipa e soltando raios, há algo mais divertido que isso? kk

Game: Super Mario Galaxy
Plataforma: Dolphin/PC
Nota: 9,5/10

A única crítica negativa que dou é ao controle da câmera que é terrível em níveis absurdos, tirando isso, uma obra-divina!

Não vejo a hora de jogar a sequência.

 

[hadoukinho]

As Dusk Falls

Nunca fui um fã de jogos de narrativa, talvez por isso não suportava as conversas longas em jogos de RPG, mas esse game mudou minha percepção.

O primeiro ponto é a maneira como a história pode ser desenvolvida. Embora tudo encaminhe para os mesmos últimos minutos de jogo, o desfecho de cada capítulo e do "fim" que leva cada personagem - ou ainda como acontece, é vislumbrante.

O segundo ponto é como o jogo tem uma pegada sobre o seu perfil psicológico. Quando você tenta ser autêntico nas suas escolhas como se a história do jogo fosse parte da sua vida, você toma caminhos diferente de quando apenas "quer ver o que vai acontecer", e isso é recompensador.

Espero que tenha uma continuação, ou algo tão bom quanto em breve.

A fotografia, a arte, as músicas... enfim. Foi um bom jogo.

 

[hadoukinho]

Game: FAR Changing Tides
Plataforma: Windows, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e Series S
Nota: 8,5/10

Disponível na Game Pass, zerei o jogo pelo meu Series S.

O jogo é extremamente lindo, sem linhas de texto, sem interação com personagens (até por não ter nenhum se não o seu).
Os efeitos sonoros e as músicas - que simbolizam se você está no caminho certo, são bem imersivos, promovendo calma e atenção no momento certo. Não joguei com fones de ouvido, mas acredito que com eles a experiência poderia ser ainda melhor.

A história é incompleta, confusa, sem grande início, mas com um belo desfecho e satisfatório gameplay. Se passa em um mundo quase completamente submerso em água - situação que você entende (ou tenta) ao longo do jogo conforme imagens, pinturas, estátuas etc., aparecem durante a gameplay.

Recomendo para um momento que você quer apenas resolver alguns puzzles, curtir um ambiente sem inimigos a serem abatidos, e com um belo visual que te acalma.

Obs: Depois de determinado evento, que denotava o fim do jogo, as conquistas que apareciam no Xbox eram todas "raras"; o desfecho me trouxe uma conquista rara de 7.80% (!), o que me faz concluir que poucos finalizaram esse jogo na rede Xbox.

Indico para aqueles que jogaram Unravel, Insider, Sommerville e gostaram.

Importante: Pesquisando mais sobre o jogo para escrever aqui, descobri que ele seria uma sequência do game: FAR Lone Sails, que até então eu desconhecia (e talvez jogue também em breve).

 

[ronabs]

Importante: Pesquisando mais sobre o jogo para escrever aqui, descobri que ele seria uma sequência do game: FAR Lone Sails, que até então eu desconhecia (e talvez jogue também em breve).

Ia dizer isso, Changing Tides é uma sequência direta de Lone Sails e tem uma ligação bem legal entre eles. Recomendo bastante jogar.

 

[hadoukinho]

Ia dizer isso, Changing Tides é uma sequência direta de Lone Sails e tem uma ligação bem legal entre eles. Recomendo bastante jogar.

Isso explica muito do fim rs. Estou na dúvida se pego para Xbox que está uns 50 reais ou a Google Play que está uns 30.

 

[Luck Costa]

Game: FAR Changing Tides
Plataforma: Windows, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e Series S
Nota: 8,5/10

Disponível na Game Pass, zerei o jogo pelo meu Series S.

O jogo é extremamente lindo, sem linhas de texto, sem interação com personagens (até por não ter nenhum se não o seu).
Os efeitos sonoros e as músicas - que simbolizam se você está no caminho certo, são bem imersivos, promovendo calma e atenção no momento certo. Não joguei com fones de ouvido, mas acredito que com eles a experiência poderia ser ainda melhor.

A história é incompleta, confusa, sem grande início, mas com um belo desfecho e satisfatório gameplay. Se passa em um mundo quase completamente submerso em água - situação que você entende (ou tenta) ao longo do jogo conforme imagens, pinturas, estátuas etc., aparecem durante a gameplay.

Recomendo para um momento que você quer apenas resolver alguns puzzles, curtir um ambiente sem inimigos a serem abatidos, e com um belo visual que te acalma.

Obs: Depois de determinado evento, que denotava o fim do jogo, as conquistas que apareciam no Xbox eram todas "raras"; o desfecho me trouxe uma conquista rara de 7.80% (!), o que me faz concluir que poucos finalizaram esse jogo na rede Xbox.

Indico para aqueles que jogaram Unravel, Insider, Sommerville e gostaram.

Importante: Pesquisando mais sobre o jogo para escrever aqui, descobri que ele seria uma sequência do game: FAR Lone Sails, que até então eu desconhecia (e talvez jogue também em breve).

caramba, tinha me esquecido completamente deste jogo.
quando anunciou para o gamepass, fiquei com vontade de jogá-lo.
baixarei e jogarei. valeu pelo review!

 

[tric-one]

Far Cry 5.

Gostei desse jogo, tem uma história legal, missões divertidas e memoráveis. Pretendo até jogar de novo na dificuldade Infamous só pra ver se eu consigo terminar sem morrer. O + legal do jogo é o sistema Guns for Hire (sei lá como isso está na versão em português rs), que é usar personagens controlados pelo PC para te auxiliar. Tem 9 personagens, mas geralmente a dupla Jess Black (uma arqueira furtiva) e Peaches (uma... uma... bem, em cada lugar se chama esse animal de um jeito. Já vi chamando de puma, onça parda, suçuarana, leão da montanha, etc. É esse bicho aqui). Quando a missão é no estilo tiro, porrada e bomba aí é bom chamar o Cheeseburger (um urso que ficou diabético depois de comer muitos cheeseburgers rs) e a Grace Armstrong, uma sniper. Ah, tem o Boomer também, um cachorro que dedura os inimigos ao redor.

A parte que eu mais gostei foi a região controlada pela Faith Seed, filha do antagonista. Lá tem um monte de bolsonaristas doidões que matam e morrem pelo seu líder. O que não gostei no jogo é que o botão X faz tudo: Ele pega itens, interage com objetos, troca armas, recarrega armas e às vezes isso atrapalha. Outra coisa que não gostei foi a parte de dirigir no jogo. Helicópteros beleza, mas aviões teco teco e quadriciclos em primeira pessoa ficou zoado. Gostaria que o jogo desse a opção de ser jogado em terceira pessoa. Por fim, tem aquele velho problema da Ubisoft: Matar cachorros. Isso tinha que ser tirado de qualquer jogo. É simplesmente detestável.

Nota: 90/100

 

[Blanka]

Em ordem cronlógica:

-Devil May Cry 3 - Nota: 9,0 - Zerado 16/07/2020
-Devil May Cry 1 - Nota: 9,0 - Zerado 19/10/2020
-Devil May Cry 2 - Nota: 2,0 - Zerado 23/09/2021
-Devil May Cry 4 - Nota: 7,0 - Zerado 04/04/2022
​

Game: Devil May Cry V
Plataforma: Steam/PC
Nota: 9,2/10

O melhor da série.

Gameplay, gráfico, OST, tudo perfeito. Únicos defeitos mesmo vão para a câmera que é ruim e a história que tem uns plots sem muita explicação, de resto, EXCELENTE!!!!!

Recomendo extremamente!

​

 

[hadoukinho]

Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder's Revenge

Nota 10

Como uma experiência arcade, o jogo faz jus aos títulos antigos. Desafiador e divertido.
Joguei com a minha filha de 06 anos para ela aprender o que é bom pra tosse kkk. Ela pirou pois foi o primeiro jogo que ela zerou.

As fases são bem elaboradas, o chefão é realmente desafiador. Aparentemente, o jogo regula a dificuldade de acordo com o lvl do seu personagem. Não tem essa de ficar mais forte e os oponentes continuarem fracos.

A diversidade de inimigos também é desafiadora. Quando você pensa que vai ser fácil, aparece algum ninja diferenciado que tem uma maneira única de ser derrotado.

Em meio aos gritos como: Alice, me ajuda! Ativa o especial! Pula c4r4lh0! Não morre!... digo que foi bem legal e vale a pena zerar o modo história.

 

[hadoukinho]

Genesis Noir
Nota 9

Um poema em forma de jogo. Não dou 10 pois não entendi muito da história, rs.

As músicas, as transições de cena, as animações, a mecânica do jogo que tem alteração durante as fases e os puzzles, são ótimos.
Nada muito desafiador, tanto que platinei o jogo sem nem perceber que estava cumprindo todas as conquistas.

Você torce pelo personagem, quer ajudá-lo a cumprir sua missão. O final não é a coisa mais surpreendente dos últimos tempos, mas alguns minutos antes de finalizar o jogo, algumas coisas "mágicas" acontecem, dando cor, mais música e mais beleza a jogo, a ponto de me subir lágrimas aos olhos.

Recomendo muito com o som alto e jogar de forma calma, sem barulho e sem interrupções.

 

[hadoukinho]

Hi-Fi Rush
Nota 9.9

Só não dou 10 porque sou louco kkk.

Como em muitos comentários e notícias, repito aqui: não prometeu nada e entregou muito.
Não sou o que chama de gamer que fica por dentro de tudo, até porque comprei meu Series S em Outubro, antes disso joguei pouquíssimos jogos no PC/Notebook.
Mas com minha pequena experiência, desde o SNES, digo que é um dos poucos jogos que me despertou um sorriso logo de cara.

Quando vi a animação, a música e o gráfico, fiquei igual um bobo alegre. Foi meio desafiador pegar a jogabilidade baseada no ritmo da música, mas depois de um tempo você se acostuma e até gosta para poder treinar o reflexo (Guitar Hero, cade você?).

A maneira como ele se desenrola, as conversas, as frases, a dublagem então... Tudo te deixa a vontade pra querer zerar o jogo. Uma história simples, mecânicas desafiadoras, inimigos divertidos e um bom rock genérico de fundo.

Não é aquele jogo pra te deixar nervoso, estressado, com medo... é pra sorrir, se divertir, bater nos robôs e ficar atento pra acertar os combos.
O formato cartoon/anime é lindo. As cenas de transições ocorrem muito bem com o gameplay.

Conclusão: bom para se divertir sem ficar preocupado com demônios, puzzles desafiadores ou uma história complexa cheia de easter eggs.

PS.: Notei que mesmo com um grande barulho na mídia, existem várias conquistas raras ainda na rede Xbox. Sem muito esforço a notificação com o diamante apareceu pra mim umas 03 vezes. Existem várias conquistas e até um "final secreto", mas preferi ver no Youtube do que ter que jogar tudo novamente, rs.

 

[hadoukinho]

Playdead's Inside
Nota 9

O que falar? Talvez a maioria aqui já tenha jogado por conta do status de clássico e lançamento em 2016, e já sabem o quão bom o jogo é, e que os criadores são os mesmos do aclamado Limbo.

Mas pra quem não jogou ainda, reforço que vale a pena.

Sem músicas de fundo, sem textos, sem legendas. É você contra o mundo que só quer te pegar/matar/morder/afogar.

O clima meio sombrio e poucas cores, deixam a jogatina com um tom apreensivo. Você não sabe quem é, não sabe de onde veio, não sabe quem são os inimigos e muito menos sabe a razão de estar seguindo em frente, resolvendo puzzles e fugindo de alguns inimigos.

O que motiva é a esperança de tentar entender o que está acontecendo, algo que acontece somente se você presta atenção nos cenários, personagens e acontecimentos durante o jogo, uma vez que ele não tem cutscenes.

Minutos antes do final senti que era realmente o final. E quando final aconteceu fiquei "perpléquitu"! O que? Como? E agora?

Claro que fui ver no Youtube as teorias do jogo e tambem o final secreto, que por preguiça resolvi não desbloquear.

Na rede Xbox, boa parte das conquistas ainda são rara. E são justamente as conquistas necessárias para ver o final secreto.

Conclusão: jogue com fones de ouvido ou pelo menos num canto quieto para poder prestar atenção. Não é um jogo que dá para desfrutar com muito barulho e distrações, precisa de uma certa atenção para tirar o máximo das poucas hora de jogo.

 

[tric-one]

Eu estava com uma meta pessoal de jogar Alice Madness Returns na dificuldade máxima sem upar nenhuma arma. Eu comecei meio receoso, achando que eu ia passar mais raiva do que diversão. Para minha surpresa, o jogo é muito fácil. Só achei difícil uma parte no começo quando a Alice não tem acesso ao bule de chá, mas ainda assim nem foi muito difícil. Pra quem zerou a DLC do Castlevania Lords of Shadow, isso foi um passeio no parque. Pretendo futuramente aumentar o sarrafo e zerar esse jogo na dificuldade máxima, sem upar as armas e usando o traje real, que diminui a vida a 4 rosas. Mas isso é pra depois.

Eu recomendo que vcs façam isso: Peguem um jogo que vcs gostem e tentem jogar da forma mais difícil possível. Vcs vão passar a encarar o jogo de uma forma diferente. Quem se interessar pelo Alice Madness Returns, ele está no gamepass ultimate e toda hora rola promoção dele por 7 reais.

 

[Blanka]

Game: Nier Automata
Plataforma: Steam/PC
Nota: 8,2/10

Um dos melhores hack 'n slash que já joguei. Se não fosse umas ressalvas que sentir, eu daria 10.

O port da versão PC é horroroso, texturas terríveis e não tem um desempenho bom, mesmo com um PC com spec à frente da época que o jogo foi lançado. A história me prendeu do início ao fim, mas tem muitas lores que não tem aprofundamento ou que necessita jogar os outros jogos antigos que fazem parte da série para o entendimento. Além disso, é muito plot-twist, muito mesmo, muita informação dada de forma rápida, o que me deixou sem entender algumas partes muitas vezes. O jogo também sofre das paredes invisíveis; claramente o personagem pode passar, mas o jogo não deixa.

A jogabilidade é excelente, a OST é divina e a história é muito boa, apesar dos apesares, os personagens são incríveis. Recomendo.

Ainda fiz todas as conquistas, acreditem, tem como comprar todas as conquistas do jogo, com dinheiro do jogo, não real.

Studios japoneses > all

Recomendo!​

Game: Battlefield: Bad Company 2
Plataforma: Steam/PC
Nota: 9,0/10

É a melhor campanha da série. Jogo é divertido, mesmo nos tempos de hoje. Personagens divertidos e carismáticos, jogabilidade excelente e uma OST muito boa. Ótimos gráficos, mesmo nos dias de hoje, quase tudo é destrutível.

A história é ok, não é muito clara, um pouco difícil de entender, mas o que faz dela ótima são os personagens, que são excelentes. O jogo também tem alguns bugs chatos, mas nada que atrapalhe a diversão do jogo.

Recomendo!​

 

[tric-one]

Terminei o A Plague Tale Requiem.

O jogo segue a mesma pegada do A Plague Tale Innocence. É um jogo com história legal, gráficos bonitos, mecanismo de puzzles bons e áudio imersivo. O que ficou zoado é que algumas fases foram colocadas totalmente sem necessidade no jogo. E outras tem algumas partes bem mal feitas. Por exemplo, tem uma fase que a Amicia chega a uma ilha que tá rolando um festival e ela tem que ir para um lugar seguindo as estátuas de umas Fênix (que mais parecem urubus, mas blz). O problema é que o cenário é enorme e as estátuas não ajudam muito. Fiquei andando pelo mapa por um bom tempo até achar para onde tinha que ir. Seria como se alguém perguntasse "Onde fica a China?" e aí eu aponto para o leste e falo "é pra lá". Não seria uma dica muito boa, né? Uma outra fase que não gostei foi quando a Amicia tem que escapar de um inimigo que já a viu e aí ela tem que ficar girando uns mecanismos para abrir uma porta. É uma fase desnecessariamente longa e que tira o aspecto furtivo do jogo. Enfim, é um jogo legal, mas o primeiro é bem melhor.

Nota 6/10.

 

[Shivan]

Terminei o A Plague Tale Requiem.

O jogo segue a mesma pegada do A Plague Tale Innocence. É um jogo com história legal, gráficos bonitos, mecanismo de puzzles bons e áudio imersivo. O que ficou zoado é que algumas fases foram colocadas totalmente sem necessidade no jogo. E outras tem algumas partes bem mal feitas. Por exemplo, tem uma fase que a Amicia chega a uma ilha que tá rolando um festival e ela tem que ir para um lugar seguindo as estátuas de umas Fênix (que mais parecem urubus, mas blz). O problema é que o cenário é enorme e as estátuas não ajudam muito. Fiquei andando pelo mapa por um bom tempo até achar para onde tinha que ir. Seria como se alguém perguntasse "Onde fica a China?" e aí eu aponto para o leste e falo "é pra lá". Não seria uma dica muito boa, né? Uma outra fase que não gostei foi quando a Amicia tem que escapar de um inimigo que já a viu e aí ela tem que ficar girando uns mecanismos para abrir uma porta. É uma fase desnecessariamente longa e que tira o aspecto furtivo do jogo. Enfim, é um jogo legal, mas o primeiro é bem melhor.

Nota 6/10.

O @RAYMON , Ban direto ou advertência?

 

[RAYMON]

O @RAYMON , Ban direto ou advertência?

Acho que uma advertencia é valida hein ?

 

[Cleverson Izzo]

Game: Metal Gear Rising: Revengeance

Plataforma: Xbox Series S

Nota: 8/10

Tendo em vista que é um game de XBOX 360 ele é muito bom , tem todas as caracteristicas boas daquela época, enredo, ação frenética, quick time events, ótimos graficos e cutscenes, etc....

Um ótimo hack in slash com nuances nos ataques e defesas que tornam o game mais desafiador!!!

 

[ronabs]

Terminei o único jogo da Supergiant que ainda não havia jogado, por ele ser o mais diferente do catálogo do estúdio. Meio jogo de esporte, meio RPG com escolhas e consequências, a história é simples: assumimos o papel de um Leitor que foi banido para as profundezas por ter cometido, na superfície, o crime de ler. Nessa terra, encontramos outros três personagens (ou melhor, eles nos encontram), e nos contam que todos que estão nesse local foram banidos por algum motivo sequer - mas existe uma oportunidade de conquistar sua liberdade de volta por meio dos Ritos, as tais partidas de esportes, onde precisamos apagar a Pira do outro time. No caminho, tomamos conhecimento de um Plano em andamento para que os exilados retornem à superfície e promovam uma revolução.

Cada personagem conta com habilidades únicas de ataque e defesa, causam mais dano para a Pira adversária, etc., e, ao longo do tempo, vamos encontrando novos personagens para o nosso bando, expandindo o nosso rol de opções. Aí vem a genialidade de Pyre. Não é spoiler: em determinadas partidas, um membro de cada time (nosso e do adversário) deve ser escolhido para, em caso de vitória, conquistar sua liberdade. Nesse ponto, entra uma balança muito difícil de equilibrar:

• Primeiro, os personagens elegíveis em cada Rito para ganhar essa liberdade geralmente estão entre os melhores do elenco, aqueles mais evoluídos, com mais habilidades. Ou seja: vencer a partida significa dizer adeus para um personagem querido;
• Segundo, como é fácil se apegar aos personagens. Diria que é, tranquilamente, o melhor elenco de um jogo da Supergiant, cada personagem com características e anseios únicos e facilmente identificáveis.

Nunca tinha visto um jogo lidar tão bem com essa dualidade de vitória/derrota, porque estamos acostumados a sempre vencer nos jogos, a perda é um sentimento facilmente evitável dando reload e tentando de novo, ou ainda é retratada como um elemento narrativo com pouca ação nossa mas sim como um fato necessário para o avançar da história. Aqui, não, o aspecto de RPG entra em cena e não dá pra deixar de lado o nosso envolvimento com alguns deles, tendo que inclusive escutar a brilhante trilha sonora do Darren Korb assumindo um tom mais melancólico.

Pra ter uma noção, dos seis personagens que mais gostei no jogo, consegui chegar na última partida só com um deles no elenco, os outros cinco acabaram liberados ao longo do caminho. Tem um sétimo que adorei, mas não dá pra jogar com ele na campanha. E nessas partes de escolhas, entram surpresas, como:

• No meio de uma partida, uma personagem implorar para que a gente deixe o time adversário vencer - pois ela quer que sua irmã, do time adversário, conquiste a liberdade;
• Descobrir que dá pra perder as partidas e, mesmo assim, a história continua - com menos personagens nossos conquistando a sua liberdade, mas ela avança e tem consequências no grande Plano;
• Ou ainda colocar na balança que um adversário havia vencido um Rito Libertador, conquistado a sua liberdade há 20 anos, mas teve essa liberdade roubada por uma companheira de time que pegou o seu lugar - ela acabou morrendo por não ser a escolhida do momento e ele foi condenado a ficar vagando por 20 anos até uma nova oportunidade de liberdade surgir.

Enfim, jogaço, adorei. Infelizmente, o jogo não está disponível no Xbox, tem versões apenas pra PC e PS4.

Mas, pra quem tiver oportunidade e quiser experimentar algo diferente, vale pelo menos a tentativa.

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9/10