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O que você jogou/está jogando nessa semana?

Ebay ainda tá compensando? A taxação não tá alta? Comprei muito lá no período de 2012-2013.
As vezes se o lote for muito bom, compensa, porque esses jogos aqui, são um absurdo....
Pagar a taxa e depois revender(se tiver paciência, dá até pra ganhar uma grana).

No ML ou OLX, esses jogos do 360 quando você acha, são muuuito caros.
 
Já fica aqui a iniciativa, se alguém quiser comprar os do 360 que eu ainda tenho, não vou fazer aqueles preços malucos, devo ter uns 20 jogos aqui, a ideia é até o final do ano vender tudo.
 
Terminei Resident Evil 1 novamente, não tem muito o que falar, um dos meus jogos favoritos de sempre.
Agora vou dar um tempo na saga RE pra jogar o Lies Of P, novamente vou ter que correr pra fechar um jogo.
 
Jogando Have a Nice Death e Evil West.
HaND é bem difícil. É um pouco frustrante recomeçar do zero toda vez que morre (é roguelike). Vou persistir.
Evil West é bem arroz com feijão de ação e pancadaria e dá pra se divertir.
 
Terminei três jogos recentemente:

Avowed - Achei legal e divertido na parte de ação, mediano na história/narrativa, impressões completas aqui;

Lisa The First - Tinha ouvido falar da série Lisa há muito tempo mas nunca tinha me aventurado. O primeiro (The First) é um jogo gratuito de PC, bem simples e que pode ser terminado em menos de 2h. Mesmo em pouco tempo, ele consegue ser bizarro e desconfortante, contando uma história pesada pra caramba (estupro, incesto) e que abre portas pra que eu possa jogar as duas sequências: The Painful e The Joyful, que dizem ser ainda melhores - esses dois tem pra Xbox;

Finding Paradise- Voltando a jogar um visual novel com visual de RPG antigo, cheguei ao terceiro título da "série" To the Moon. Finding Paradise é uma sequência direta de A Bird Story, com os mesmos personagens jogáveis do primeiro (os médicos Neil e Eva), o mesmo personagem do segundo (Colin, aqui não controlável) e a mesma premissa: uma empresa que oferece um serviço que modifica as memórias das pessoas no leito de morte pra que ela consiga ir para o outro lado mais feliz, realizando algum sonho, corrigindo algo do passado, etc. É um jogo bem linear, até tem mais elementos de "gameplay" do que TTM, mas são bem simples. O destaque vai, claro, pra história. Inicialmente, parece que vamos para um lado bem previsível, aquelas perguntas de "e se?" que temos diversas vezes ao longo da vida - e se tivesse ido em tal lugar, e se tivesse aceitado a proposta de trabalho, e se tivesse chamado menina X pra sair. Pelo histórico do primeiro, deveria vir algo nesse sentido, mas aí o jogo vem com um twist nessa lógica, que faz sentido, ok, legal, só pra no final, ter uma segunda virada de chave que inverte não só a maneira como enxergamos o jogo mas a lógica por trás do conceito;
  • Pra quem não se importa: Finding Paradise tem uma pegada mais Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (aquele filme com o Jim Carrey onde ele quer esquecer a vida com a ex-namorada depois de um término e de meses e meses de brigas, encontra uma empresa que faz isso mas, durante o processo de ter as memórias apagadas, ele vai deletando as memórias ruins mas chegando nas memórias boas, aquelas mais da primeira parte do relacionamento, e aí percebe que não quer mais apagar essas memórias, que ele quer ter essas lembranças porqe foram uma parte feliz da vida dele). A vida do protagonista é feita de altos e baixos, muita coisa que ele queria realizar ele conseguiu, outras não, mas no fim, foi uma boa vida. Até que ele descobre a Sigmund Corp, a empresa que oferece esses últimos desejos, e surge aquela coceicinha dos "e se?", chegando a se afastar da própria realidade e da boa vida que levava com a própria família, que desde sempre foi contrária à ideia com medo de ser esquecida (o que Colin afirmou que não faria);
    • A primeira inversão se dá quando o jogo escancara que a outra personagem principal, Faye, que aparece apenas nas memórias de infância, adolescência e início da vida adulta, não era uma amiga ou uma paixão do Colin mas sim uma uma amiga imaginária. Como o personagem cresceu em um ambiente sozinho, é natural encontrar formas de escapar, de dar vazão ou se proteger. Até já tinha conseguido matar essa por conta de algumas pistas que o jogo deixava, a sacada da casa da Faye tinha pneus jogados/abandonados, pessoal da Sigmund falando que não havia nenhum registro dela, outros personagens não falam com ela, etc.;
      • Apesar disso, o jogo tem uma boa narrativa que nos faz cogitar, em boa parte do jogo, que a Faye morreu em um acidente de avião (com Colin pilotando);
    • A segunda inversão se dá quando Neil percebe que eles não estavam fazendo um favor para o paciente, mas um desserviço: que eles não deveriam modificar memórias passadas do paciente para realizar algum desejo, mas apagar o momento em que ele conheceu a Sigmund - porque foi a partir daqui que a infelicidade dele começou. Foi a partir de uma suposta possibilidade de completude que ele passou a olhar mais para essas possibilidades e menos para as pessoas que fizeram a vida dele feliz até esse ponto;
    • Também estou curioso pra saber como Neil vai usar a Faye de alguma forma em Impostor Factory. Já em To the Moon, vimos que Neil/Eva não são lá muito bons em cumprir protocolos, a Sigmund é bem restrita no que pode/não pode fazer, os processos que devem ser seguidos por conta da natureza do negócio (ética, sigilo, essas coisas) e eles são mais flexíveis sobre os métodos utilizados. Essa elasticidade moral é esticada aqui durante o jogo e culmina com Neil, de alguma forma, sequestrando a Faye de dentro da cabeça do Colin para ser utilizada em trabalhos futuros.
Escrevi muito sobre ele, logo, obviamente, adorei. Com ele riscado, faltam agora só Impostor Factory e o recente Just a To the Moon Series Beach Episode, que diz que fecha todo o arco de jogos. Infelizmente, nos consoles só dá pra jogar Finding Paradise no Switch, mas tem To the Moon para Xbox, é um excelente ponto de partida - e todos eles estão no PC, são baratos e rodam em uma batata.

Em paralelo a isso, estou jogando Shantae (do Game Boy Color) por culpa do @Shivan.

Concluídos de 2025 até agora, por ordem dos que mais gostei.

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Última edição:
Terminei três jogos recentemente:
  • Avowed - Achei legal e divertido na parte de ação, mediano na história/narrativa, impressões completas aqui;
  • Lisa The First - Tinha ouvido falar da série Lisa há muito tempo mas nunca tinha me aventurado. O primeiro (The First) é um jogo gratuito de PC, bem simples e que pode ser terminado em menos de 2h. Mesmo em pouco tempo, ele consegue ser bizarro e desconfortante, contando uma história pesada pra caramba e que abre portas pra que eu possa jogar as duas sequências: The Painful e The Joyful, que dizem ser ainda melhores - esses dois tem pra Xbox;
  • Finding Paradise- Voltando a jogar um visual novel com visual de RPG antigo, cheguei ao terceiro título da "série" To the Moon. Finding Paradise é uma sequência direta de A Bird Story, com os mesmos personagens jogáveis do primeiro (os médicos Neil e Eva), o mesmo personagem do segundo (Colin, aqui não controlável) e a mesma premissa: uma empresa que oferece um serviço que modifica as memórias das pessoas no leito de morte pra que ela consiga ir para o outro lado mais feliz, realizando algum sonho, corrigindo algo do passado, etc. É um jogo bem linear, até tem mais elementos de "gameplay" do que TTM, mas são bem simples. O destaque vai, claro, pra história. Inicialmente, parece que vamos para um lado bem previsível, aquelas perguntas de "e se?" que temos diversas vezes ao longo da vida - e se tivesse ido em tal lugar, e se tivesse aceitado a proposta de trabalho, e se tivesse chamado menina X pra sair. Pelo histórico do primeiro, deveria vir algo nesse sentido, mas aí o jogo vem com um twist nessa lógica, que faz sentido, ok, legal, só pra no final, ter uma segunda virada de chave que inverte não só a maneira como enxergamos o jogo mas a lógica por trás do conceito;
  • Pra quem não se importa: Finding Paradise tem uma pegada mais Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (aquele filme com o Jim Carrey onde ele quer esquecer a vida com a ex-namorada depois de um término e de meses e meses de brigas, encontra uma empresa que faz isso mas, durante o processo de ter as memórias apagadas, ele vai superando as memórias ruins mas chegando nas boas, e aí percebe que ele não quer mais apagar essas memórias, quer ter essas lembranças). A vida do protagonista é feita de altos e baixos, muita coisa que ele queria realizar ele conseguiu, outras não, mas no fim, foi uma boa vida. Até que ele descobre a Sigmund Corp, a empresa que oferece esses últimos desejos, e surge aquela coceicinha dos "e se?", chegando a se afastar da própria realidade e da boa vida que levava com a própria família, que desde sempre foi contrária à ideia com medo de ser esquecida (o que Colin afirmou que não faria);
    • A primeira inversão se dá quando o jogo escancara que a outra personagem principal, Faye, que aparece apenas nas memórias de infância, adolescência e início da vida adulta, não era uma amiga ou uma paixão do Colin mas sim uma uma amiga imaginária. Como o personagem cresceu em um ambiente sozinho, é natural encontrar formas de escapar. Até já tinha conseguido matar essa por conta de algumas pistas que o jogo deixava, a sacada da casa da Faye tinha pneus jogados, outros personagens não falam com ela, etc.;
    • A segunda inversão se dá quando Neil percebe que eles não estavam fazendo um favor para o paciente, mas um desserviço: que eles não deveriam modificar memórias passadas do paciente para realizar algum desejo, mas apagar o momento em que ele conheceu a Sigmund - porque foi a partir daqui que a infelicidade dele começou. Foi a partir de uma suposta possibilidade de completude que ele passou a olhar mais para essas possibilidades e menos para as pessoas que fizeram a vida dele feliz até esse ponto;
    • Também estou curioso pra saber como Neil vai usar a Faye de alguma forma em Impostor Factory. Já em To the Moon, vimos que Neil/Eva não são lá muito bons em cumprir protocolos, a Sigmund é bem restrita no que pode/não pode fazer, e eles são mais flexíveis sobre os métodos utilizados. Essa elasticidade moral é esticada aqui durante o jogo e culmina com Neil, de alguma forma, sequestrando a Faye de dentro da cabeça do Colin para ser utilizada em trabalhos futuros.
Escrevi muito sobre ele, logo, obviamente, adorei. Com ele riscado, faltam agora só Impostor Factory e o recente Just a To the Moon Series Beach Episode, que diz que fecha todo o arco de jogos.

Em paralelo a isso, estou jogando Shantae (do Game Boy Color) por culpa do @Shivan.

Concluídos de 2025 até agora, por ordem dos que mais gostei.

Ver anexo 13523
Curti as análises, se tu tivesse um canal no YouTube certamente eu seria um seguidor, muito bom.
Tenho o To The Moon instalado no Switch, mas jamais iria imaginar que têm uma série.
 
Os últimos jogos que tentei jogar não me prenderam muito e acabei abandonando, então resolvi rejogar um dos meus jogos preferidos que é o Resident Evil 2 Remake. Esse não tem erro, passei a tarde de carnaval inteira vasculhando a delegacia de Raccoon City e provavelmente mais umas 2 vezes que eu tiver mais tempo pra jogar já vou zerar ele.
Bem que a Capcom poderia voltar a fazer os novos Resident Evil no mesmo estilo da trilogia original.
 
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