Quando uma empresa coloca um jogo em uma loja, ela aceita um contrato que diz que o jogo irá rodar em uma plataforma específica, o
Series X|S por exemplo. Quando um jogo é adicionado ao
Game Pass e pode ser rodado também pela nuvem, existe um contrato que diz que aquele jogo também está apto a rodar pela nuvem, já que está atrelado a uma assinatura e a pessoa que for assinante terá acesso no console, PC e nuvem.
Só que a proposta é que os jogos comprados sejam jogáveis por streaming, e aí, alguma publisher pode só trancar o pé caso acredite que esteja disponibilizando duas licenças (console e nuvem) ao invés de uma. Uma situação parecida com o Play Anywhere, quem aceita participar vende duas licenças (console e PC) pelo preço de uma, por isso que não são todos os jogos que possuem essa funcionalidade.
Basicamente, dinheiro. Se alguém acreditar que está deixando dinheiro na mesa, podem não aceitar, porque isso beneficia a Microsoft (que torna sua oferta mais atrativa) e não tanto a empresa (que vende duas licenças pelo preço de uma).