Uma coisa que fez eu amar esse trailer e me empolgar muito com a possibilidade do jogo é que estamos na visão de um gadget. Quando o satélite mira o alvo nós estamos claramente no que parece ser uma espécie de drone que percorre a cidade inteira até chegar no prédio. Lá vemos ele buscando uma abertura pra entrar, desviando de fogo, de tiros de uma metralhadora, se frustrado por uma porta fechada... Mas nunca influenciando o cenário. A não ser um vidro que ele é capaz de quebrar. De resto é um objeto de rastreamento que busca a menor brecha pra poder se infiltrar, até encontrar a Joana no topo do prédio.
Eu não sei quanto a vocês, mas isso me pareceu uma dica valiosa do que vai ser a linguagem desse jogo. De os gadgets como o centro das mecânicas. Imagina que incrível tu ter que fazer toda uma varredura por cenários com diversas bugigangas antes de se aventurar a explorar propriamente com a Joana. E o exemplo de um drone pode ser apenas parte disso.
Seja em Hitman, Dishonored, Metal Gear, Assassins Creed... O personagem é sempre o centro da experiência de infiltração. Talvez aqui tu precise usar muito mais mecânicas pra concluir um objetivo. É um frescor.