Não é de hoje que sabemos a importância da Annapurna Interactive (What Remains of Edith Finch, Gone Home e Journey) pra indústria dos Games. Se essa editora nunca caiu no seu radar, fica minha dica para que você a acompanhe com olhos mais atentos.
Em 2019, Annapurna lançou um de seus games mais memoráveis. Trata-se do premiado Sayonara Wild Hearts. Uma experimentação pop frenética com pouco mais de uma hora de duração, quase um álbum interativo de uma banda indie-pop não mainstream. Com mecânicas simples e objetivas, cenários surrealistas, elementos de tarot, o jogo te leva a conhecer a história amorosa (ou desamorosa, no caso) de uma jovem garota e seu coração partido por suas ex-namoradas.
Presa dentro de sua própria tristeza e desacreditada do amor, ela parte em busca de superar essa dor e lutar contra os males trazidos por esses relacionamentos. Sua jornada psicodélica é dividida em 23 fases musicadas onde você deverá coletar corações e lutar contra inimigos para garantir pontos que lhe darão um ranking que pode ser bronze, prata ou ouro. As fases são bastantes variadas, diversificando as mecânicas de jogo o tempo inteiro, sendo assim, acompanhando das músicas, o jogo nunca se torna repetitivo. Mesmo sendo um jogo curto, a experiência de se jogar algo tão diferente do normal, tão vibrante, tão fora da caixinha, é altamente recomendada.
As músicas são um show a parte. Mesmo que o gênero pop não seja sua praia, vai ter uma música que vai te pegar e você vai cantarolando-a na cabeça por um tempo. Minhas favoritas são Sayonara Wild Hearts (música que dá título ao jogo) e The World We Knew que tem uma pegada indie-rock mais forte.
Com poucos diálogos e com narração de Queen Latifah, Sayonara Wild Hearts é uma experiência única, cheia de cores vibrantes, música dançante em uma busca por paz interior, aceitação e acreditar novamente no amor.
Em 2019, Annapurna lançou um de seus games mais memoráveis. Trata-se do premiado Sayonara Wild Hearts. Uma experimentação pop frenética com pouco mais de uma hora de duração, quase um álbum interativo de uma banda indie-pop não mainstream. Com mecânicas simples e objetivas, cenários surrealistas, elementos de tarot, o jogo te leva a conhecer a história amorosa (ou desamorosa, no caso) de uma jovem garota e seu coração partido por suas ex-namoradas.
Presa dentro de sua própria tristeza e desacreditada do amor, ela parte em busca de superar essa dor e lutar contra os males trazidos por esses relacionamentos. Sua jornada psicodélica é dividida em 23 fases musicadas onde você deverá coletar corações e lutar contra inimigos para garantir pontos que lhe darão um ranking que pode ser bronze, prata ou ouro. As fases são bastantes variadas, diversificando as mecânicas de jogo o tempo inteiro, sendo assim, acompanhando das músicas, o jogo nunca se torna repetitivo. Mesmo sendo um jogo curto, a experiência de se jogar algo tão diferente do normal, tão vibrante, tão fora da caixinha, é altamente recomendada.
As músicas são um show a parte. Mesmo que o gênero pop não seja sua praia, vai ter uma música que vai te pegar e você vai cantarolando-a na cabeça por um tempo. Minhas favoritas são Sayonara Wild Hearts (música que dá título ao jogo) e The World We Knew que tem uma pegada indie-rock mais forte.
Com poucos diálogos e com narração de Queen Latifah, Sayonara Wild Hearts é uma experiência única, cheia de cores vibrantes, música dançante em uma busca por paz interior, aceitação e acreditar novamente no amor.
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