Retrospectiva 2012

caddelin

Guerreiro
Fevereiro 3, 2007
1,750
758
Curitiba
Antes de mais nada, a retrsopectiva é multiplataforma, então se entenderem melhor que vá para a seção do boteco eu não me oponho.

2012 não foi um ano fantástico para os jogos eletrônicos. Natural, em se tratando de um final de geração para os videogames. Felizmente, não foi também o pior dessa geração.

Para os jogadores de PC, foi um bom ano. O abismo que foi se formando entre o hardware dos consoles e o dos computadores médios (ao menos no primeiro mundo) fez com que a versão para PC de diversos lançamentos desse ano (como X-Com ou Far Cry 3) apresentasse desempenho melhor nos PCs. Além disso, o PC também viu o lançamento como única plataforma de diversos jogos que figuram entre os melhores do ano, como Diablo III, Guild Wars 2 e Crusader Kings 2.

Para o Xbox 360 o ano foi mediano. O 360 não chegou a ver grandes novidades, enquanto a Microsoft continua investindo em conteúdo para o kinect , ainda sem emplacar um grande título de qualidade para o console. Aprimorou também a quantidade de serviços ofertados pela Live Gold, já que a PSN deixou no chinelo a Live Silver em todos os aspectos, e a Microsoft foi forçada a aprimorar a quantidade de benefícios para a Live Gold para fazer frente à PSN+. Infelizmente, o Brasil ainda continua sem acesso a boa parte de serviços ofertados pela Live nos EUA. Em favor do 360, o lançamento de pelo menos quatro grandes jogos de qualidade de forma exclusiva nos consoles: The Witcher 2, Halo 4, Forza Horizon e Mark of the Ninja.

Para o PS3 o ano foi melancólico. Com a honrosa exceção do extraordinário Journey, a Sony pouco ofereceu de exclusivo de qualidade esse ano. Battle Royale não se compara ao que foi lançado pela concorrência e Twisted Metal disse pouco a que veio também. O Move continua minguando e obscurecido pelo sucesso comercial do kinect. Pelo lado positivo, a Sony deixou claro para o consumidor que a PSN gratuita por si só já deixa o consumidor na dúvida a respeito da necessidade de pagar pelo serviço da Live Gold, e a PSN+, oferecendo diversos jogos gratuitos, mais do que compensou o investimento pedido a seus jogadores.

E o Wii, pobre wii, ficou escanteado durante todo o ano, também sob eclipse do WiiU, cujos primeiros jogos ainda não encantaram ninguém, mostrando uma evidente crise de identidade da Nintendo, que parece querer corer atrás de um público hardcore sem que ofereça a esse público qualquer atrativo que os tire do PC, 360 ou PS3.

Entre os gêneros de jogos, a geração apresentou extremos.

Os jogos de esporte lançados não apresentaram nada de novo. NBA 2k13, Fifa 13, MLB: The Show, tudo foi mais do mesmo em franquias que até por limitações de hardware pouco podem oferecer de novo. Digno de nota a redução do abismo de qualidade que vinha separando FIFA e PES, mas nada que ameace a supremacia facilmente conseguida nessa geração pelo título da Electronic Arts.

nba-2k13september0007jpg-4422cc_640w.jpg


Os jogos de luta lançados foram, no mínimo, frustrantes. Em uma geração que conseguiu ver o lançamento de diversos jogos de luta de qualidade, como Street Fighter, Mortal Kombat, Dead or Alive 4, BlazBlue, ter que se contentar com títulos como Persona

Arenda ou Soul Calibur V foi muito pouca coisa. E mesmo os lançamentos de franquias consagradas, como Dead or Alive e Tekken não viveram à altura de seus predecessores, sendo apenas presentes para os fãs das séries.

Para os fãs de jogos de corrida, as estrelas solitárias sem dúvida foram Forza Horizon e Need for Speed: Most Wanted. Não chegou, contudo, a ser uma grande notícia para os fãs de simulações hardcore. Most Wanted é provavelmente um dos jogos de corrida menos realistas da franquia NFS (influência clara dos excessos de Burnout, já que o estúdio foi o mesmo), e Forza Horizon, apesar da qualidade do lindo cenário de Colorado, e a diversão garantidas pelas diversas provas e modalidades de corrida que o jogo oferece, evidentemente se voltou a um público mais casual, com física menos exigentes, danos puramente estéticos no veículos e dirigibilidade simplificada.

forza-horizon-main-1060x595.jpg


Também numa geração que tem sido tão boa para os fãs de RPGs, 2012 poderia ter sido mais generoso. É certo que tivemos o desfecho de Mass Effect, mas é difícil não olhar para Mass Effect e pensar como o “modelo” de RPG da Bioware já está ficando cansado, e mais difícil ainda ignorar toda a controvérsia em torno de um final que não viveu nem de longe à altura da trilogia. The Witcher 2 no Xbox 360 sem dúvida alguma foi um dos melhores RPGs do ano, e um grande feito de adequação de um jogo exigente do ponto vista técnica para as limitações de um console. Sofre, contudo, pelo fato de ter chegado atrasado nos consoles, já que fora lançado um ano antes para PC. Se considerarmos Diablo III e Borderlands 2 como RPGs, o cenário no gênero fica um pouco melhor, mas Diablo III me parece melhor enquadrado como um jogo de ação, e Borderlands 2 parece muito melhor classificado como um jogo de tiro. A quantidade de elementos de RPG que ambos os jogos possuem não apresenta a densidade necessária, a meu ver, para serem classificados como RPG.

Para os fãs de estratégia, foi um bom ano, capitaneado em especial pelo “revival” de X-Com e, para os fãs de estratégia hardcore, a chegada de Crusader Kings 2. X-Com em particular merece todos os créditos por ter enfrentado o dificílimo desafio de abordar uma franquia venerada e, no mínimo, apresentar um jogo com as mesmas qualidades dos melhores X-Com do passado. E, na minha opinião, até mesmo supera-los, atualizando a jogabilidade, mantendo os melhores elementos de gerenciamento dos jogos anteriores e aprimorando a diversidade de missões disponíveis.

XCOM-Enemy-Unknown-preview-2.jpg


Entre os jogos de ação, Diablo III junta-se facilmente à franquias consagradas, como Halo e God of War, para figurar entre aqueles jogos que jamais decepcionam os fãs. A Blizzard não produz muitos jogos, demora para lançar novos títulos, mas a qualidade do que apresenta é virtualmente inquestionável. Diablo III poderia ter apresentado mais elementos inovadores do que simplesmente introduzir alguns elementos de MMO, como o mercado de itens, mas todas as qualidades que tranformaram Diablo em uma da franquias mais famosas da história voltaram a aparecer com muita consistência. E, do lado das novidades, Dishonored é a grande novidade nesse mundo. Um jogo de furtividade e assassinato, com diversas formas de abordagem de cada missão, e ainda num universo steampunk lindamente desenhado, é uma franquia que todo jogador que se preze recebe de braços abertos.

Aliás, o gênero de furtividade que conseguiu a façanha de ter um representante também em jogos de plataforma 2D, com a chegada do genial Mark of the Ninja. Não fossem as qualidades inerentes do próprio título, o simples fato de se conseguir produzir, com sucesso, um jogo de furtividade em ambiente 2D já é algo digno de todos os elogios. Mas quando o assunto são jogos árcades, é claro que o título de obra prima do ano vai para Journey. Além de ter uma das trilhas sonoras mais lindas de toda a geração, indicada inclusive ao Grammy, a abordagem estética do jogo é fascinante e, levando em consideração que é um jogo que entra mudo e sai calado, é impressionante como consegue emocionar ao levar o jogador numa aventura através do mundo desolado que vai contando, através de desenhos, a sua história.

journey-game-screenshot-12-b.jpg


No sempre disputado gênero de jogos de tiro, os grandes destaques são Borderlands 2 e Far Cry 3. Ambos os jogos possuem em comum o fato de terem superado os títulos anteriores da franquia por ampla margem. Também tem por característica comum o fato de fugirem da linearidade típica de jogos de tiro e consagrarem a liberdade do jogador, seja com uma grande diversidade de missões e de configurações de equipamento que se vê em Borderlands 2, seja dando plena liberdade de exploração e descoberta de um mundo aberto, como em Far Cry 3, que ainda confere uma quantidade incrível de opções de abordagem em cada missão, e também uma das melhores dublagens de toda geração, com destaque para a dublagem de Vaas e Buck. É claro que Halo 4 merece todos os elogios técnicos pela extraordinária melhoria na direção de arte, ao mesmo tempo em que mantendo as qualidade de seus jogos online e ainda flexibilizando os controles de forma a aprimorar ainda mais a jogabilidade de um título já conhecido pela qualidade de sua jogabilidade.

E finalmente, o grande título e conquista do ano, The Walking Dead. Existem tantos motivos que fazem The Walking Dead o melhor título do ano que é sempre arriscado esquecer de algum. Mas vamos a eles, sem nenhuma ordem hierárquica: 1) com sucesso revive o gênero de jogos adventure de “Point and click”, conferindo dinâmica e tensão num gênero universalmente caracterizado pela estática e pela comédia casual; 2) explora com sucesso quase sem precedentes a comercialização de um jogo por episódios; 3) apresenta temática adulta num gênero tipicamente familiar, com a coragem de enfrentar temas ainda tabus na indústria de jogos, como suicídio, infanticídio e eutanásia; 4) coloca o jogador diante de terríveis dilemas morais, em que a escolha é efetivamente cinzenta, propondo debates éticos de profundidade que poucos jogos de RPG já conseguiram fazer; 5) possui um enredo que cativa o jogador e o faz vivenciar o drama que se passa em sua frente, mantendo sua qualidade virtualmente em todos os episódios; 6) a dublagem dos personagens é muito boa também, o que colabora de forma decisiva para a imersão e 7) consegue, com sucesso, adaptar quadrinhos (e série televisiva) para os jogos eletrônicos, façanha tão rara que nessa geração apenas Batman tinha conseguido com sucesso uma adaptação dessa qualidade.

bem-melhor.jpg


Olhando para trás, portanto, 2012 poderia ter sido melhor, mas o que trouxe de bom vai sempre figurar entre o que há de melhor nessa geração, como The Walking Dead, Journey, Far Cry 3, Dishonored, Diablo III. Para um final de geração, é difícil esperar muito mais do que isso,
 

FEV

Jogador
Outubro 1, 2007
748
4
Excelente retrospectiva, Caddelin.

O ano passado se saiu bem melhor do que o esperado (levando em conta que "o esperado" era quase inexistente). E a geração, no seu término, ganhou fôlego extra com esses jogos citados no final do seu texto.

Agora resta 2013 e seus representantes (ou promessas) AAA pra fechar de vez essa geração. E que venha a próxima logo.
 

Evil Kikoh

Novato
Abril 15, 2012
1,667
168
legal a retrospectiva cadellin,mas na parte dos jogos de luta eu acho que o street vs tekken cumpriu bem seu papel
 

BieelM

Jogador
Novembro 9, 2011
193
0
2012 teve muitas surpresas, em sua maioria, boas, me surpreendeu bastante!
Ótima restrospectiva.
 

Johannes

Guerreiro
Novembro 11, 2006
9,114
5,732
Foi sem dúvida um ano de surpresas muito boas como X-Com e FarCry 3 e também foi um ano decisivo para os indies que agora não podem mais ser ignorados ou tratados como submundo dos games. Os indies estão aí fortes como nunca e a tendência é tomarem cada vez mais espaço.
 

ElCidBr68

Jogador
Abril 4, 2011
1,638
20
Excelente tópico, novamente. Mas nos FPS você achou Spec Ops: The Line interessante.
Entre os desastres também faltou citar o Counter Strike Global.
 

John.

Jogador
Setembro 7, 2010
3,272
477
Belo Horizonte
FarCry 3, The Walking Dead e Forza Horizon , foram as surpresas do ano pra mim, não esperava nenhum desses, e todos me agradaram MUITO.
 

caddelin

Guerreiro
Fevereiro 3, 2007
1,750
758
Curitiba
[quote1357365818=ElCidBr68]
Excelente tópico, novamente. Mas nos FPS você achou Spec Ops: The Line interessante.
Entre os desastres também faltou citar o Counter Strike Global.
[/quote1357365818]

Achei Spec Ops muito interessante. E uma das melhores dublagens do ano também. É que o texto já ficou grande sem eu abordar cada jogo do ano. Abordando ficaria insuportavelmente longo. Mas Spec Ops é um jogo muito legal, especialmente para quem quer ter um refresco da mesmice de Call of Duty. Aliás. quem curte Call of Duty COM CERTEZA vai gostar de Spec Ops.

Com relação e Tekken Tag Tournament, ache bonzinho. Como achei bonzinho Dead or Alive 5. Como achei bonzinho Persona Arena. Mas eu tenho certeza que no final da geração, quando tivermos que escolher os 5 melhores jogos de luta dessa geração, talvez até os 10 melhores, NENHUM de 2012 vai aparecer entre eles. Nós vamos lembrar de Street Fighter, vamos lembrar de Mortal Kombat, vamos lembrar de BlazBlue, vamos lembrar até de Dead or Alive 4 e Soul Calibur IV, não vamos cogitar nenhum desse ano não.
 

Leonardo_hkt

Jogador
Julho 22, 2012
1,097
0
[quote1357396734=caddelin]
[quote1357365818=ElCidBr68]
Excelente tópico, novamente. Mas nos FPS você achou Spec Ops: The Line interessante.
Entre os desastres também faltou citar o Counter Strike Global.
[/quote1357365818]

Achei Spec Ops muito interessante. E uma das melhores dublagens do ano também. É que o texto já ficou grande sem eu abordar cada jogo do ano. Abordando ficaria insuportavelmente longo. Mas Spec Ops é um jogo muito legal, especialmente para quem quer ter um refresco da mesmice de Call of Duty. Aliás. quem curte Call of Duty COM CERTEZA vai gostar de Spec Ops.
[/quote1357396734]

Joguei apenas a demo do Spec Ops: The Line e gostei, mas ouvi dizer que a campanha tem poucas horas, por isso não sei se compro ou não !shy
 

PsicocariocA

Jogador
Janeiro 28, 2008
679
2
Mark of the Ninja é genial? Mas é basicamente um Shadow Complex com a mecânica de som....

Eu achei esse ano muito ruim...
 
Março 19, 2011
34
0
Otimo tópico!

Só não concordo com o "mimimi" que foi gerado em torno do Mass Effect 3. O Jogo em minha opinião é simplesmente o melhor da trilogia, é claro que o final decepcionou um pouco, pois particularmente acreditava que as decisões tomadas ao longo do jogo fizessem mais diferença no fim do game. Porém os conflitos que lidamos no jogo (Geth, Genophage e etc) por si só me interessavam muito mais que o "dito" final... ME3 continua sendo o melhor de 2012 sem sombra de dúvidas!

Achei demais o TWD e foi com certeza um dos melhores do ano. "Devorei" todos os episódios adquiridos na Countdown 2013 da live, em 1 dia e meio. Porém em contra ponto ao final de ME3, não vejo ninguém se queixar da linearidade do final independente das escolhas feitas ao longo do game...

Um jogo que é simplesmente incrível, mas que foi esquecido nas retrospectiva foi FEZ. O jogo é de uma beleza na proposta de pixel art, trilha sonora lindíssima, jogabilidade muito bem feita e de certa forma inovadora. Claro tem seus "bugs" bem chatos, eu mesmo perdi um save com quase 50% do game concluído por travamento e tive de começar o game do zero novamente... Mas gostei tanto do game que valeu à pena começar do zero novamente.

Ficou ainda faltando da minha lista de desejos de 2012 Max Payne 3, The Witcher 2 e Dishonored.

A verdade pra mim é que 2012 apesar das críticas, teve mais grandes jogos do que eu pude jogar ou comprar...

Que venham mais bons títulos em 2013 e muita jogatina à todos!
 

Leomedtex

Casual
Janeiro 17, 2012
54
0
A vdd é que todos os indicados de 2011 a goty batman skyim u3 lembro o do wii la o zelda e o outro eu nao lembro mas eu acho que todos os jogos indicados de 2011 foram melhores que os de 2012. PO gente e tem gente comparando mass effect e journey sendo que um dura 100 horas e o outro 1
 

Ion

Jogador
Novembro 13, 2011
156
0
[quote1357430854=PsicocariocA]
Mark of the Ninja é genial? Mas é basicamente um Shadow Complex com a mecânica de som....

Eu achei esse ano muito ruim...
[/quote1357430854]

Já eu curti demais o Mark of the Ninja. Não consigo parar de jogá-lo! Está no meu top 5 dessa geração com certeza! !amazed
 

Burga

Guerreiro
Junho 5, 2006
9,277
4,553
Pelo menos para mim, 2012 foi excelente em Games, muitas surpresas agradáveis, muitas expectativas superadas.

Excelente texto Caddelin!
 

les420

Jogador
Outubro 13, 2008
1,766
11
Eu gostei muito desse ano, sem dúvida um dos melhores de toda geração.

O resgate da jogabilidade stealth seja em um jogo 2D como o Mark of the Ninja ou no próprio Far Cry que nunca foi sinônimo de um bom stealth foram memóraveis. E ainda tem Dishonored e Hitman.

Mas o que mais me chamou a atenção neste ano foram os jogos que procuraram ir além do que todo mundo espera de um jogo. Uncharted 2 com certeza é um grande, mas é um jogo de aventura/ação que todo mundo já jogou pelo menos alguma coisa parecida. Dúvido que alguém tenha jogado um jogo parecido com Journey ou The Walking Dead em toda a geração pra não dizer em toda a história dos games.

Esses dois jogos tornaram mais óbvio o lado artístico e humano dos jogos e consequentemente a importância dos jogos em toda a nossa cultura. Sem falar que isso foi um belo tapa no pescoço dos estúdios que só estão preocupados em fazer grandes blockbusters com ação pra tudo quanto é lado e esquecem de uma boa história, ou um bom desfecho.

Agora é torcer para que venham mais jogos subjetivos como Journey e mais point n' click, principalmente para os consoles, já que no PC eles nunca faltaram. Tá certo que não na qualidade do Walking Dead, mas há vários por ai.

Excelente texto Caddelin.

Depois dá uma olhada no tópico do FarCry 3 sobre o final do jogo.
 

The Herdy

VASCO
Março 1, 2011
6,316
3,389
2011 foi muito bom na minha opinião e acabou deixando 2012 bem abaixo,mas 2013 vai fechar a geração com chave de platina,tem pelo menos uns 10 jogos ótimos e já estão sendo lançados como Hitman.
 

GoodOfMetal

Jogador
Setembro 8, 2008
1,819
42
Pra mim foi um bom ano 2012, tivemos muitas surpresas apesar de não ter comprado nenhum lançamento e pra esse ano teremos muitos jogos novos saindo antes da nova geração chegar, espero ter tempo e grana pra tanto jogo hehehe
 

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