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Tópico Oficial Pentiment - A arte imita a morte [Metacritic 86]

Nossa ,indiezao mesmo

Sim, indiezão mesmo. Muito texto, muita coisa pra ler. Pouca ação, pouca complexidade de recursos técnicos no jogo.

É um jogo feito para um percentual baixo de pessoas dentro do público dos videogames, mas que pretende, por outro lado, ser interessante para um público que nem é gamer mesmo mas pode se interessar pelo tema (e o jogo não vai ser difícil para essas pessoas, ao menos não vai exigir experiência com manuseio de jogos como é com um jogo de ação, tiro, etc).
 
Sim, indiezão mesmo. Muito texto, muita coisa pra ler. Pouca ação, pouca complexidade de recursos técnicos no jogo.

É um jogo feito para um percentual baixo de pessoas dentro do público dos videogames, mas que pretende, por outro lado, ser interessante para um público que nem é gamer mesmo mas pode se interessar pelo tema (e o jogo não vai ser difícil para essas pessoas, ao menos não vai exigir experiência com manuseio de jogos como é com um jogo de ação, tiro, etc).
Tem uma frase excelente de um vídeo do GMTK de muitos anos atrás, queria encontrar o vídeo em si porque lembro que o assunto era interessante mas não faço ideia de qual seja. Enfim, falava sobre justamente coisas como esse apelo que jogos procuram, a maioria tentando cumprir checklists para agradar a maioria do público mas não indo muito além em termos de impacto nas pessoas.

Aí ele terminava o vídeo com uma frase tipo assim: ao invés de criar um jogo que muitas pessoas vão gostar, pode ser legal fazer um jogo que algumas pessoas vão amar.

Pentiment parece estar indo bem nessa batida aí, sabem estão mirando em um público bem selecionado mas estão fazendo de tudo pra que esse público saia 100% satisfeito.
 
E pensar que o Shuhei Yoshida foi visitar a From Software pra ver como andava o tal do primeiro Demons Souls e saiu de lá dizendo que era uma porcaria.

?
Mas sério , eu gosto muito de experimentar jogos que você simplesmente não sabe o que esperar . Quando o jogo clica a sensação é ótima , por isso não vejo a hora de pegar o Grounded na versão mais completa.

Pentiment me deixa uma esperança de ser bem profundo em sua própria proposta também
 
Mas sério , eu gosto muito de experimentar jogos que você simplesmente não sabe o que esperar . Quando o jogo clica a sensação é ótima , por isso não vejo a hora de pegar o Grounded na versão mais completa.

Pentiment me deixa uma esperança de ser bem profundo em sua própria proposta também
Melhor sensaçao mesmo.

O ultimo que me aconteceu isso foi o Gorogoa. Entrei pelo Cloud pra testar e me vi completamente absorvido pela proposta ultra simples do jogo, mas muito interessante. Só larguei quando terminei. É o tipo de jogo que preenche uma lacuna de "relaxamento" ao mesmo tempo que consegue te ensinar alguma coisa. Trabalhos assim sao belíssimos.
 
O ultimo que me aconteceu isso foi o Gorogoa. Entrei pelo Cloud pra testar e me vi completamente absorvido pela proposta ultra simples do jogo, mas muito interessante. Só larguei quando terminei. É o tipo de jogo que preenche uma lacuna de "relaxamento" ao mesmo tempo que consegue te ensinar alguma coisa. Trabalhos assim sao belíssimos.
Nessa categoria, Unpacking é muito bom também.

Joguinho relaxante, um puzzle de organizar mudança que, sem diálogo algum, ainda consegue contar uma história bem tocante.
 
Bom artigo sobre como a história de Pentiment e, mais do que isso, a forma como essa história é contada e as implicações que as menores ações podem ter, são o grande destaque do jogo.

“A história é o canal. A história é o gamplay. Pentiment tem sido um desafio porque temos um número limitado de ações de gameplay que os jogadores podem se engajar. É mais ler sobre a história, reagir a essa história e um pouco de navegação e mini-games.”
“Sabendo que teríamos limitações nessas áreas, nos focamos em criar muitos momentos de história menores, seja expandindo nossas tarefas de personagens terciários ou tentando introduzir espaços no jogo com pequenas e divertidas histórias ou elementos de storytelling visual.

 
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