Imparcialidade é algo complicado, mas depende mesmo do site. Em alguns se vê uma preferência, mas não em detrimento do concorrente, e em outros é quase que uma propaganda gratuita. Mas normal, quase sempre tem o patinho feio da geração, não há muito o que fazer sobre isso, o game cube já levou a coroa, depois foi o PS3. Eu nem acho que o XB1 é o patinho feio do momento, está mais do que claro que o título pertence ao Wii U, mas o XB1 é o segundo console quer queira quer não. Quando seu concorrente direto vende praticamente o dobro todo mundo quer ser amigo dele, foi assim com o x360 nos últimos 7 anos, e é assim agora com o PS4. Assisti às conferências pela IGN US e não tenho do que reclamar, foram só elogios para todas elas.
No caso da Polygon eu nem comento, depois da review de Witcher 3 deles não voltei a ler o site. Mesmo dando 8,5 para o jogo tem muita crítica pesada no corpo do texto, chegando a falar que o jogo e a CDPR são racistas pois não incluíram personagens negros num jogo daquele tamanho ....o-k-a-y.... considerando que o jogo se passa essencialmente numa versão fantástica da Escandinávia medieval - onde 100% da sua população era de pessoas brancas - aparentemente tratar de racismo de forma alegórica, como o jogo o faz e muito bem, utilizando elfos e anões, não é válido para a Polygon, tem que ter negros e brancos, e essa é a única forma aceitável de se falar sobre racismo aff... Outra coisa engraçada é que apesar deles acharem o cúmulo do absurdo a inexistência de personagens negros num jogo de 2015, nada foi dito a respeito da ausência de latinos, orientais ou indígenas. Eles tem problema com a falta de negros, com a falta de outras raças/etnias eles estão de boa
Ainda tem crítica do site sobre o jogo ser misógino, twitter do feminine frequency e etc, mas não vou entrar nesse vespeiro e balaio de gatos, porque é mais feio que briga de foice no escuro. Tem surgido blogueiros, sites e matérias de "Guerreiros Sociais" (Social Warriors) ultimamente que tem deixado tudo um saco, e a Polygon tem seguido essa linha. Não vejo a hora disso morrer.