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Andrew Wilson, chefe na Eletronic Arts, comenta que a parceria com a marca FIFA pode acabar.
A EA recebe os direitos de usar a marca FIFA por 4 anos, e isso inclui representar a Copa do Mundo e todo o seu esplendor. Porém, fora dos anos de copa, são mais restrições do que benefícios.
A FIFA precisa autorizar qualquer modo de jogo ou conteúdo que seja utilizado nos jogos que levam sua marca. Isso tira muita agilidade da equipe de desenvolvimento, e inclusive inibe a utilização de marcas que entrem em conflito com os patrocinadores da FIFA. Alguns modos de jogo alternativos que a EA gostaria de implementar a pedido de seus jogadores foram supostamente bloqueados pela FIFA.
Tudo isso entrou em discussão a partir do momento que a FIFA passou a exigir o dobro de dinheiro para renovar a licença por mais 4 anos, o que passa de um bilhão de dólares.
Wilson pondera que, mesmo tentando não ser arrogante, lhe parece que o jogo faz mais pela marca FIFA do que a marca FIFA faz pelo jogo, pelo menos nos últimos anos. Em função disso, o caminho mais provável, embora ainda não sacramentado, é que o jogo deixe de utilizar a marca FIFA a partir de seu próximo título. Planos para o estúdio não faltam se isso se confirmar.
EA boss claims FIFA is just "four letters on the front of the box"
EA boss Andrew Wilson has claimed that the FIFA licence is "an impediment" to the publisher's ambitions for the footbal…
www.eurogamer.net
A EA recebe os direitos de usar a marca FIFA por 4 anos, e isso inclui representar a Copa do Mundo e todo o seu esplendor. Porém, fora dos anos de copa, são mais restrições do que benefícios.
A FIFA precisa autorizar qualquer modo de jogo ou conteúdo que seja utilizado nos jogos que levam sua marca. Isso tira muita agilidade da equipe de desenvolvimento, e inclusive inibe a utilização de marcas que entrem em conflito com os patrocinadores da FIFA. Alguns modos de jogo alternativos que a EA gostaria de implementar a pedido de seus jogadores foram supostamente bloqueados pela FIFA.
Tudo isso entrou em discussão a partir do momento que a FIFA passou a exigir o dobro de dinheiro para renovar a licença por mais 4 anos, o que passa de um bilhão de dólares.
Wilson pondera que, mesmo tentando não ser arrogante, lhe parece que o jogo faz mais pela marca FIFA do que a marca FIFA faz pelo jogo, pelo menos nos últimos anos. Em função disso, o caminho mais provável, embora ainda não sacramentado, é que o jogo deixe de utilizar a marca FIFA a partir de seu próximo título. Planos para o estúdio não faltam se isso se confirmar.