É o primeiro Dark Souls criado de raiz para a nova geração e vem assinalar o regresso de Hidetaka Miyazaki ao cargo de director, depois da função de supervisor exercida no segundo jogo, ele que também é presidente da From Software. Isto traduz mais interesse nesta edição, embora seja mais uma com um número ao lado do título. Muito honestamente, não vejo como pode isso ser um problema, se a cada nova edição é complementada por um arranjo de qualidade, nomeadamente esta entrada na nova geração. Dark Souls é uma franquia hoje muito popular, embora nos dias de Demon's Souls e até do primeiro Dark Souls fosse um jogo quase de nicho, de um público fiel mas muito exclusivo.
Miyazaki começa por descrever o sentido de escala do jogo. O mapa é maior do que nunca. No topo de um castelo, vemos um outro, mais distante. Sem barreiras ou ecrãs de loading podemos chegar até ele seguindo por diferentes percursos, nomeadamente telhados, sendo que as áreas estão agora muito mais conexas. O mundo continua a privilegiar a fantasia medieval. E apesar do cenário apocalíptico e da chegada do dia do juízo final, encontramos momentos de indiscutível beleza, como a luz do sol em certos momentos - luz dinâmica -, destacando-se os visuais únicos. O trailer exibido durante a conferência da Microsoft é espelho disso
CLASS GUIDE :
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- REVIEWS -
80 : Gamespot
90 : Gamespew
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