Sugiro trocar as cervejas por um pacotinho de cogumelos magicos.véspera de carnaval, acho q hj vou de 12 latas de cerveja pra jogar essa maravilha.
Um pacote de salgadinho de qualidade duvidosa e vamos que vamos.
De nada.

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CadastrarSugiro trocar as cervejas por um pacotinho de cogumelos magicos.véspera de carnaval, acho q hj vou de 12 latas de cerveja pra jogar essa maravilha.
Um pacote de salgadinho de qualidade duvidosa e vamos que vamos.
Eu sempre usei e continuo usando. Quick Resume é vida
E mais um repost de combate:
é bom tbm.Sugiro trocar as cervejas por um pacotinho de cogumelos magicos.
De nada.![]()
Gosto de fazer uma build porradeira na primeira run nesses jogos tb. Nesse eu não agradei do fato de os tanks serem completamente inúteis em magia e range e optei por ir numa build 100% range. Tá legal demais de jogar assim. Demorei até achar o primeiro arcabuz, mas depois foi só tiro na cara.Contruí uma build que deste avez acho que vai. Mago e pistola em uma mão, arqueiro na outra. Estou experimentando bastante essas buids nesse game, coisa que nunca faço. geralmente vou de guerreiro e num outro save de stealth. Aqui não. É gostoso demais vc trocar de estilo de combate. Não tem aquela mesmice no gameplay depois de várias horas e poder resetar as habilidades é massa.
nem sei em que ponto estou da história. fico na exploração a maior parte do tempo.
Mais três:
Avowed vs The Elder Scrolls Skyrim
Avowed vs Dark Messiah of Might & Magic
Avowed vs Fallout New Vegas
Eu ainda nao consegui virar monstrao. Tem umas batalhas aleatorias que encontro na exploraçao que ta dificil sustentartô jogando no normal e tô mais explorando e fazendo secundárias do que as main quests. tô achando meu boneco até meio overpower. ficou um pouco fácil o combate.
mas é um jogão. curtindo muito a exploração.
ainda jogando em 3rd person com a camera no 60. ficou na medida.
meus cãopanheiros tão ajudando bem. somos um bom time, como diz o Kai.Eu ainda nao consegui virar monstrao. Tem umas batalhas aleatorias que encontro na exploraçao que ta dificil sustentar![]()
uma diquinha aqui, que demorei a perceber: se você usar a magia de raio em uma poça de água, ela vira um condutor e continua soltando raios em todo mundo. Várias vezes foi essencial pra eu conseguir vencer a batalha.
E é engraçado chegar nessa quest e ver os bichinhos dançando. vibe festa dos Grunts
O autosave do jogo não é nada frequente. Dependendo do que a gente faz, se morrer, volta um tempão pra trás, inclusive tendo que pegar itens novamente.Uma coisa ruim do jogo e não ter um delimitador de área eficiente, já morri algumas vezes tentando acessar lugares via água e o boneco simplesmente morre com um AVC. O pior é que da ultima vez perdi uns 30 mins de gameplay por não ter salvado
Acho que um pouco da decepção seja porque já exista o Pillars of Eternity e eram excelentes RPGs. Então a expectativa estava alta.Terminei agora há pouco com cerca de 55h (o perfil no Xbox mostra um pouco mais porque o jogo ficou aberto/pausado em diversos momentos, mas o jogo tem um contador dentro do save também).
Ver anexo 13517
Pontos positivos:
Pontos negativos:
- Deu pra perceber que a Obsidian pegou bem leve no aspecto de construção de builds, o que torna a jogatina muito dinâmica. Cansou de jogar de como arqueiro e varinha + tomo? Tranquilo, paga um pouco de dinheiro e passa a jogar com uma espada e escudo mais uma varinha em uma mão e uma pistola na outra (ou uma espingarda nas duas).
- Essa liberdade faz com que os combates sejam bem legais de experimentar diferentes combinações, seja de nossas próprias armas/habilidades, seja com as habilidades dos companheiros;
- Poder variar a build de ataque com um botão também ajuda no dinamismo, inclusive criando combinações de ataques entre elas;
- A exploração também foi caprichada, especialmente na verticalidade. Pular de lá pra cá, escalar coisas, subir em telhados, ajuda a deixar o mundo mais legal de navegar;
- Em diversos momentos, é possível chegar em um lugar X facilmente tendo uma habilidade específica, mas o jogo oferece meios e ferramentas pra chegar ao mesmo local de forma alternativa, é só procurar;
- Ter um glossário com alguns termos específicos da lore é muito legal pra não se perder sobre quem é quem, o que tal deus representa, etc.;
- Não ter inimigos que aumentam de nível conforme a nossa evolução torna a exploração de áreas iniciais mais recompensadora depois de um tempo, aquela coisa de sentir que estamos melhorando/crescendo;
- A reatividade do mundo por vezes é bem legal: criar plataformas de gelo sob a água, eletrocutar um inimigo que está na água e depois congelar pra ele ficar parado no mesmo lugar enquanto é eletrocutado. São coisas que o jogo não ensina a fazer, mas confia pra que o Tico e o Teco do jogador consigam ligar os pontos.
- A história é legal, tem uma temática interessante e meio previsível que cumpre bem o papel. Mas a forma como essa história é contada às vezes dá uma raiva pela prolixidade. Diálogos que poderiam ser resolvidos em 7-8 telas levam 15, modos de falar que mais enrolam do que capturam a atenção do jogador;
- Em algumas partes, estava conversando com um personagem por cerca de 3 minutos, cansei e cheguei a pular mais umas 10 telas de diálogo;
- Ainda na história, em poucos momentos consegui identificar algo como uma consequência de uma decisão. Tem uma que acontece bem no início do jogo e é bastante impactante: chegamos na ilha ao lado de um personagem A, aí vamos explorando e fazendo missões, encontramos personagem B, optamos por dar uma punição "justa" para o personagem B e, como consequência, encontramos o personagem A enforcado, com um aviso de que era uma represália (já que, ao enviarmos o B para a punição que consideramos justa, ele foi sentenciado a morrer).
- Isso me deu a impressão de que eu teria bem mais impactos inesperados na história, mas eu não senti isso em outros momentos pelo menos;
- Os companheiros poderiam ser melhor trabalhados de duas formas:
- Embora possamos escolher dois entre quatro amigos (Kai, Marius, Giatta e Yatzli), apenas os dois primeiros possuem linhas narrativas em missões secundárias. O jogo conta com cinco áreas principais (Dawnshore, Emerald Stair, Shatterscarp, Galawain's Tusk e The Garden), Kai e Marius são recrutados na primeira, Giatta na segunda e Yatzli na terceira. Dava tempo de ter criado alguma narrativa paralela mais envolvente para as duas, até porque as motivações delas são bem interessantes;
- Na exploração, dois membros são importantes para acessar áreas bloqueadas, Kai e Yatzli. O que faz com que, se quisermos explorar tudo, esses dois são as escolhas lógicas pra andar por aí, já que são os únicos com habilidades para abrir alguns caminhos.
- O mundo é meio inconstante em suas extremidades. O personagem pode morrer porque nessa parte específica da água, não era pra ir. Viu uma pedra e quer chegar nela? Pode morrer também, do nada. O jogo conta com algumas barreiras invisíveis (ok), mas o jogo não avisa que um ponto X é o final do mapa: se está nadando em uma parte e vai 1m além do que deveria, o personagem morre;
- O sistema de autosave acontece como padrão a cada 10 minutos - o que, dependendo do que a gente faz, pode significar ter que repetir uma parte considerável do jogo caso a gente morra (passei por isso algumas vezes até ver nos menus que dava pra mudar para qualquer valor entre 2-15 minutos);
- Não é uma crítica ao jogo em si, até porque joguei pelo Game Pass, mas a forma como a Microsoft está comercializando: Avowed não é um jogo pra ser vendido por $70, porque isso cria uma expectativa maior do que a Obsidian entrega nesse pacote. Baldur's Gate 3, Starfield, Kingdom Come Deliverance II e outros RPGs elogiadíssimos custam $70 e possuem conteúdo o suficiente (quantidade/qualidade) pra justificar esse ticket. Avowed não: as animações são bem simples, a história por vezes é contada com muito diálogo em cima de imagens estáticas (as artes são lindas). Poderiam ter tentado algo na faixa dos $50-$60, até pra temperar as expectativas sobre o que exatamente estavam entregando no pacote.
Pra uma avaliação final entre 0-5 (que não considero como metade de uma escala de 0-10), colocaria ele como um 3,5/5. Faz coisas interessantes, jogar é divertido, só não causa impacto o suficiente pra ser lembrado no futuro, do tipo, vou esquecer rápido que joguei.
É isso. INFELIZMENTE em Avowed a Obsidian não conseguiu dar o próximo passo que imaginávamos que fossem dar com o dinheiro infinito da MicrosoftAcho que um pouco da decepção seja porque já exista o Pillars of Eternity e eram excelentes RPGs. Então a expectativa estava alta.