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Oficial Avowed - Explore as Terras Vivas

Contruí uma build que deste avez acho que vai. Mago e pistola em uma mão, arqueiro na outra. Estou experimentando bastante essas buids nesse game, coisa que nunca faço. geralmente vou de guerreiro e num outro save de stealth. Aqui não. É gostoso demais vc trocar de estilo de combate. Não tem aquela mesmice no gameplay depois de várias horas e poder resetar as habilidades é massa.

nem sei em que ponto estou da história. fico na exploração a maior parte do tempo.
 
Contruí uma build que deste avez acho que vai. Mago e pistola em uma mão, arqueiro na outra. Estou experimentando bastante essas buids nesse game, coisa que nunca faço. geralmente vou de guerreiro e num outro save de stealth. Aqui não. É gostoso demais vc trocar de estilo de combate. Não tem aquela mesmice no gameplay depois de várias horas e poder resetar as habilidades é massa.

nem sei em que ponto estou da história. fico na exploração a maior parte do tempo.
Gosto de fazer uma build porradeira na primeira run nesses jogos tb. Nesse eu não agradei do fato de os tanks serem completamente inúteis em magia e range e optei por ir numa build 100% range. Tá legal demais de jogar assim. Demorei até achar o primeiro arcabuz, mas depois foi só tiro na cara.
 
tô jogando no normal e tô mais explorando e fazendo secundárias do que as main quests. tô achando meu boneco até meio overpower. ficou um pouco fácil o combate.

mas é um jogão. curtindo muito a exploração.

ainda jogando em 3rd person com a camera no 60. ficou na medida.
 
Mais três:
Avowed vs The Elder Scrolls Skyrim

Avowed vs Dark Messiah of Might & Magic

Avowed vs Fallout New Vegas

Para mim o motivo disso é simples: UE4/5
Mas dito isso. Estou viciado no jogo mesmo assim. Nitidamente ele não é um RPG profundo, mas é uma franquia nova, então acho sem sentido comparar com outros jogos. Não quer dizer que ele "piorou", porque não há parâmetro.
 
Apesar de ter amado o Indiana Jones, estou gostando ainda mais de Avowed...

Que jogaçooo, as possibilidades que o game te da, curtindo muito.
 
tô jogando no normal e tô mais explorando e fazendo secundárias do que as main quests. tô achando meu boneco até meio overpower. ficou um pouco fácil o combate.

mas é um jogão. curtindo muito a exploração.

ainda jogando em 3rd person com a camera no 60. ficou na medida.
Eu ainda nao consegui virar monstrao. Tem umas batalhas aleatorias que encontro na exploraçao que ta dificil sustentar :worried:
 
Jogando no nível mais difícil aqui e qualquer luta pode ser mortal. No entanto, não é nada que frustre, pelo contrário. Acredito que se tivesse mais fácil o desafio não estaria a altura.
 
uma diquinha aqui, que demorei a perceber: se você usar a magia de raio em uma poça de água, ela vira um condutor e continua soltando raios em todo mundo. Várias vezes foi essencial pra eu conseguir vencer a batalha.


E é engraçado chegar nessa quest e ver os bichinhos dançando. vibe festa dos Grunts 😅

 
uma diquinha aqui, que demorei a perceber: se você usar a magia de raio em uma poça de água, ela vira um condutor e continua soltando raios em todo mundo. Várias vezes foi essencial pra eu conseguir vencer a batalha.


E é engraçado chegar nessa quest e ver os bichinhos dançando. vibe festa dos Grunts 😅


Você acabou de explodir minha mente kkkk. Com essa informação que eu liguei os pontos do que tava rolando na última missão que fiz. Tava na secundária do cartógrafo e usei essa magia. Fiquei sem entender na hora porque tava dando efeito em área e durando mais tempo, mesmo depois de ter acabado a execução dela. Fui oljar de novo e vi que o chão do local da batalha é praticamente um rio de tanta poça kkkk
 
Uma coisa ruim do jogo e não ter um delimitador de área eficiente, já morri algumas vezes tentando acessar lugares via água e o boneco simplesmente morre com um AVC. O pior é que da ultima vez perdi uns 30 mins de gameplay por não ter salvado
 
Uma coisa ruim do jogo e não ter um delimitador de área eficiente, já morri algumas vezes tentando acessar lugares via água e o boneco simplesmente morre com um AVC. O pior é que da ultima vez perdi uns 30 mins de gameplay por não ter salvado
O autosave do jogo não é nada frequente. Dependendo do que a gente faz, se morrer, volta um tempão pra trás, inclusive tendo que pegar itens novamente.
 
Terminei agora há pouco com cerca de 55h (o perfil no Xbox mostra um pouco mais porque o jogo ficou aberto/pausado em diversos momentos, mas o jogo tem um contador dentro do save também).

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Pontos positivos:
  • Deu pra perceber que a Obsidian pegou bem leve no aspecto de construção de builds, o que torna a jogatina muito dinâmica. Cansou de jogar de como arqueiro e varinha + tomo? Tranquilo, paga um pouco de dinheiro e passa a jogar com uma espada e escudo mais uma varinha em uma mão e uma pistola na outra (ou uma espingarda nas duas).
    • Essa liberdade faz com que os combates sejam bem legais de experimentar diferentes combinações, seja de nossas próprias armas/habilidades, seja com as habilidades dos companheiros;
    • Poder variar a build de ataque com um botão também ajuda no dinamismo, inclusive criando combinações de ataques entre elas;
  • A exploração também foi caprichada, especialmente na verticalidade. Pular de lá pra cá, escalar coisas, subir em telhados, ajuda a deixar o mundo mais legal de navegar;
    • Em diversos momentos, é possível chegar em um lugar X facilmente tendo uma habilidade específica, mas o jogo oferece meios e ferramentas pra chegar ao mesmo local de forma alternativa, é só procurar;
  • Ter um glossário com alguns termos específicos da lore é muito legal pra não se perder sobre quem é quem, o que tal deus representa, etc.;
  • Não ter inimigos que aumentam de nível conforme a nossa evolução torna a exploração de áreas iniciais mais recompensadora depois de um tempo, aquela coisa de sentir que estamos melhorando/crescendo;
  • A reatividade do mundo por vezes é bem legal: criar plataformas de gelo sob a água, eletrocutar um inimigo que está na água e depois congelar pra ele ficar parado no mesmo lugar enquanto é eletrocutado. São coisas que o jogo não ensina a fazer, mas confia pra que o Tico e o Teco do jogador consigam ligar os pontos.
Pontos negativos:
  • A história é legal, tem uma temática interessante e meio previsível que cumpre bem o papel. Mas a forma como essa história é contada às vezes dá uma raiva pela prolixidade. Diálogos que poderiam ser resolvidos em 7-8 telas levam 15, modos de falar que mais enrolam do que capturam a atenção do jogador;
    • Em algumas partes, estava conversando com um personagem por cerca de 3 minutos, cansei e cheguei a pular mais umas 10 telas de diálogo;
  • Ainda na história, em poucos momentos consegui identificar algo como uma consequência de uma decisão. Tem uma que acontece bem no início do jogo e é bastante impactante: chegamos na ilha ao lado de um personagem A, aí vamos explorando e fazendo missões, encontramos personagem B, optamos por dar uma punição "justa" para o personagem B e, como consequência, encontramos o personagem A enforcado, com um aviso de que era uma represália (já que, ao enviarmos o B para a punição que consideramos justa, ele foi sentenciado a morrer).
    • Isso me deu a impressão de que eu teria bem mais impactos inesperados na história, mas eu não senti isso em outros momentos pelo menos;
  • Os companheiros poderiam ser melhor trabalhados de duas formas:
    • Embora possamos escolher dois entre quatro amigos (Kai, Marius, Giatta e Yatzli), apenas os dois primeiros possuem linhas narrativas em missões secundárias. O jogo conta com cinco áreas principais (Dawnshore, Emerald Stair, Shatterscarp, Galawain's Tusk e The Garden), Kai e Marius são recrutados na primeira, Giatta na segunda e Yatzli na terceira. Dava tempo de ter criado alguma narrativa paralela mais envolvente para as duas, até porque as motivações delas são bem interessantes;
    • Na exploração, dois membros são importantes para acessar áreas bloqueadas, Kai e Yatzli. O que faz com que, se quisermos explorar tudo, esses dois são as escolhas lógicas pra andar por aí, já que são os únicos com habilidades para abrir alguns caminhos.
  • O mundo é meio inconstante em suas extremidades. O personagem pode morrer porque nessa parte específica da água, não era pra ir. Viu uma pedra e quer chegar nela? Pode morrer também, do nada. O jogo conta com algumas barreiras invisíveis (ok), mas o jogo não avisa que um ponto X é o final do mapa: se está nadando em uma parte e vai 1m além do que deveria, o personagem morre;
    • O sistema de autosave acontece como padrão a cada 10 minutos - o que, dependendo do que a gente faz, pode significar ter que repetir uma parte considerável do jogo caso a gente morra (passei por isso algumas vezes até ver nos menus que dava pra mudar para qualquer valor entre 2-15 minutos);
  • A IA do jogo (combate) é bem inconstante, por vezes tendo ataques coordenados/combos que nos deixam encurralados, enquanto em outros momentos o inimigo só vem andando na nossa direção de costas e fica parado;
  • Não é uma crítica ao jogo em si, até porque joguei pelo Game Pass, mas a forma como a Microsoft está comercializando: Avowed não é um jogo pra ser vendido por $70, porque isso cria uma expectativa maior do que a Obsidian entrega nesse pacote. Baldur's Gate 3, Starfield, Kingdom Come Deliverance II e outros RPGs elogiadíssimos custam $70 e possuem conteúdo o suficiente (quantidade/qualidade) pra justificar esse ticket. Avowed não: as animações são bem simples, a história por vezes é contada com muito diálogo em cima de imagens estáticas (as artes são lindas). Poderiam ter tentado algo na faixa dos $50-$60, até pra temperar as expectativas sobre o que exatamente estavam entregando no pacote.

Pra uma avaliação final entre 0-5 (que não considero como metade de uma escala de 0-10), colocaria ele como um 3,5/5. Faz coisas interessantes, jogar é divertido, só não causa impacto o suficiente pra ser lembrado no futuro, do tipo, vou esquecer rápido que joguei.
 
Última edição:
Terminei agora há pouco com cerca de 55h (o perfil no Xbox mostra um pouco mais porque o jogo ficou aberto/pausado em diversos momentos, mas o jogo tem um contador dentro do save também).

Ver anexo 13517

Pontos positivos:
  • Deu pra perceber que a Obsidian pegou bem leve no aspecto de construção de builds, o que torna a jogatina muito dinâmica. Cansou de jogar de como arqueiro e varinha + tomo? Tranquilo, paga um pouco de dinheiro e passa a jogar com uma espada e escudo mais uma varinha em uma mão e uma pistola na outra (ou uma espingarda nas duas).
    • Essa liberdade faz com que os combates sejam bem legais de experimentar diferentes combinações, seja de nossas próprias armas/habilidades, seja com as habilidades dos companheiros;
    • Poder variar a build de ataque com um botão também ajuda no dinamismo, inclusive criando combinações de ataques entre elas;
  • A exploração também foi caprichada, especialmente na verticalidade. Pular de lá pra cá, escalar coisas, subir em telhados, ajuda a deixar o mundo mais legal de navegar;
    • Em diversos momentos, é possível chegar em um lugar X facilmente tendo uma habilidade específica, mas o jogo oferece meios e ferramentas pra chegar ao mesmo local de forma alternativa, é só procurar;
  • Ter um glossário com alguns termos específicos da lore é muito legal pra não se perder sobre quem é quem, o que tal deus representa, etc.;
  • Não ter inimigos que aumentam de nível conforme a nossa evolução torna a exploração de áreas iniciais mais recompensadora depois de um tempo, aquela coisa de sentir que estamos melhorando/crescendo;
  • A reatividade do mundo por vezes é bem legal: criar plataformas de gelo sob a água, eletrocutar um inimigo que está na água e depois congelar pra ele ficar parado no mesmo lugar enquanto é eletrocutado. São coisas que o jogo não ensina a fazer, mas confia pra que o Tico e o Teco do jogador consigam ligar os pontos.
Pontos negativos:
  • A história é legal, tem uma temática interessante e meio previsível que cumpre bem o papel. Mas a forma como essa história é contada às vezes dá uma raiva pela prolixidade. Diálogos que poderiam ser resolvidos em 7-8 telas levam 15, modos de falar que mais enrolam do que capturam a atenção do jogador;
    • Em algumas partes, estava conversando com um personagem por cerca de 3 minutos, cansei e cheguei a pular mais umas 10 telas de diálogo;
  • Ainda na história, em poucos momentos consegui identificar algo como uma consequência de uma decisão. Tem uma que acontece bem no início do jogo e é bastante impactante: chegamos na ilha ao lado de um personagem A, aí vamos explorando e fazendo missões, encontramos personagem B, optamos por dar uma punição "justa" para o personagem B e, como consequência, encontramos o personagem A enforcado, com um aviso de que era uma represália (já que, ao enviarmos o B para a punição que consideramos justa, ele foi sentenciado a morrer).
    • Isso me deu a impressão de que eu teria bem mais impactos inesperados na história, mas eu não senti isso em outros momentos pelo menos;
  • Os companheiros poderiam ser melhor trabalhados de duas formas:
    • Embora possamos escolher dois entre quatro amigos (Kai, Marius, Giatta e Yatzli), apenas os dois primeiros possuem linhas narrativas em missões secundárias. O jogo conta com cinco áreas principais (Dawnshore, Emerald Stair, Shatterscarp, Galawain's Tusk e The Garden), Kai e Marius são recrutados na primeira, Giatta na segunda e Yatzli na terceira. Dava tempo de ter criado alguma narrativa paralela mais envolvente para as duas, até porque as motivações delas são bem interessantes;
    • Na exploração, dois membros são importantes para acessar áreas bloqueadas, Kai e Yatzli. O que faz com que, se quisermos explorar tudo, esses dois são as escolhas lógicas pra andar por aí, já que são os únicos com habilidades para abrir alguns caminhos.
  • O mundo é meio inconstante em suas extremidades. O personagem pode morrer porque nessa parte específica da água, não era pra ir. Viu uma pedra e quer chegar nela? Pode morrer também, do nada. O jogo conta com algumas barreiras invisíveis (ok), mas o jogo não avisa que um ponto X é o final do mapa: se está nadando em uma parte e vai 1m além do que deveria, o personagem morre;
    • O sistema de autosave acontece como padrão a cada 10 minutos - o que, dependendo do que a gente faz, pode significar ter que repetir uma parte considerável do jogo caso a gente morra (passei por isso algumas vezes até ver nos menus que dava pra mudar para qualquer valor entre 2-15 minutos);
  • Não é uma crítica ao jogo em si, até porque joguei pelo Game Pass, mas a forma como a Microsoft está comercializando: Avowed não é um jogo pra ser vendido por $70, porque isso cria uma expectativa maior do que a Obsidian entrega nesse pacote. Baldur's Gate 3, Starfield, Kingdom Come Deliverance II e outros RPGs elogiadíssimos custam $70 e possuem conteúdo o suficiente (quantidade/qualidade) pra justificar esse ticket. Avowed não: as animações são bem simples, a história por vezes é contada com muito diálogo em cima de imagens estáticas (as artes são lindas). Poderiam ter tentado algo na faixa dos $50-$60, até pra temperar as expectativas sobre o que exatamente estavam entregando no pacote.

Pra uma avaliação final entre 0-5 (que não considero como metade de uma escala de 0-10), colocaria ele como um 3,5/5. Faz coisas interessantes, jogar é divertido, só não causa impacto o suficiente pra ser lembrado no futuro, do tipo, vou esquecer rápido que joguei.
Acho que um pouco da decepção seja porque já exista o Pillars of Eternity e eram excelentes RPGs. Então a expectativa estava alta.
 
Acho que um pouco da decepção seja porque já exista o Pillars of Eternity e eram excelentes RPGs. Então a expectativa estava alta.
É isso. INFELIZMENTE em Avowed a Obsidian não conseguiu dar o próximo passo que imaginávamos que fossem dar com o dinheiro infinito da Microsoft
 
Estou com 6h de jogatina e por enquanto sigo explorando o mapa, fazendo as side quests, pegando contrato e deixando a missão principal para depois.
Estou curtindo bastante o jogo, mas é o que o ronabs falou, em alguns momentos o diálogo ali enche o saco e quando vc percebe já está escolhendo qualquer coisa só para avançar.
Mas até agora estou gostando, um jogo nota 7 no MetaMorts.
 
Interessante. parece que tanto Obisidian quanto Bethesda fizeram jogos que ficaram aquém das espectativas dos jogadores de rpg.
Acredito que buscaram fazer algo mais simples para atingir um público maior e falharam na missão. Pessoal mais hardcore esperava algo mais focado no rpg.
estou meio que chutando, pois eu não era jogador dos jogos anteriores destas empresas.
 
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