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[Análise] Thomas Was Alone

Fenix Cas

Jogador em horas vagas
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Agosto 24, 2014
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781
Desses tempos pra cá eu percebi que os games indies muitas vezes se mostram mais competentes que muitos games AAA que não citarei nomes e diante disse comecei a prioriza-los e não me arrependo, começando por D4 e agora Thomas was alone.
O game conta a historia de uma empresa que trabalha com IA's( inteligência artificial) e surgem bugs e esse bugs dao vida à formas geometricas( juro que esse game não e designado para crianças rsrs) não interpretem a palavra vida literalmente, os blocos se mexem mas não falam e é por isso que existe o narrador, ele que é o próprio criador do game vai contando a historia fase por fase, que dao mais de 100 fases.

A jogabilidade e simples os botões superiores trocam os personagens e o analógico faz o movimento e o botão A faz o personagem pular, a historia já foi dita porem o personagem Thomas que é o mencionado no próprio nome nao é tão principal, tem fases que nem chegamos a controlar ele e sim seus parceiros, sim eles tem nomes e habilidades únicas de cada um, por habilidades não pensem que existe uma arvore de skills e sim habilidades simples como pulos maiores e poder flutuar na agua.

A dificuldade do game mesmo se tratando de puzzles é media, não é daqueles que da raiva de se jogar, a maioria das vezes você de cara percebe como chegar no final da fase e a única coisa que você tem que pensar é quais blocos ajudaram e quais você não usara, e simples.

Outro destaque é a trilha do game, não é nada espetacular mas bem marcante durante o game, já que ele se trata de blocos tentando fugir do perigo as musicas são meio tristes e tem um pouco de suspense que realmente faz te sentir como um bloco lutando pela liberdade hahaha.

Alem da própria historia, acreditem tem personagens que começam a gostar um dos outros, e sim a historia merece um destaque( já falei sobre ela umas três vezes), o que mais me surpreendeu foi como os criadores deram atenção ao game e não inseriram algo so pra justificar o por que dos blocos e sim essa historia vai aumentando cada vez mais e lembrando que quase todas as fases tem uma fala do narrador ou seja muita coisa e contada durante a jogatina.

Recomendo totalmente, é um game que você zera em 2 ou 3 horas dependendo da sua rapidez, realmente é bom dar uma chance aos indies no meio de tanto AAA que nem cumpre o que promete.

Valeu galera, qualquer erro e so comentar, fiz pelo cel então pode haver alguns errinhos de ortografia.
 
Bom jogo e boa análise, Fenix.

Realmente, o Thomas Was Alone é um jogo simples, mas que cativa pela simplicidade e jogabilidade. É interessante ter que pensar levando em conta diferentes variáveis, no caso, os personagens e suas habilidades únicas.
 
Ok, mas custava dar uma cara mais bonita ao jogo, um gráfico mais arrojado, estilo Geometry Wars pelo menos? Essa simplicidade proposital as vezes é oq distancia o publico. Simplesmente não consigo jogar mais jogos assim, tive o Atari e os consoles seguintes até hoje, mas haja mente aberta pra avançar nestes jogos... ultimo que curti foi Limbo, O Max já não mantive interesse e nem é Indie...
 
Ok, mas custava dar uma cara mais bonita ao jogo, um gráfico mais arrojado, estilo Geometry Wars pelo menos? Essa simplicidade proposital as vezes é oq distancia o publico. Simplesmente não consigo jogar mais jogos assim, tive o Atari e os consoles seguintes até hoje, mas haja mente aberta pra avançar nestes jogos... ultimo que curti foi Limbo, O Max já não mantive interesse e nem é Indie...
As vezes gráficos assim são legais mas a galera já tá abusando demais, no inicio até gostava mas tem aparecido tanta coisa assim q o meu filtro para games esta cada vez maior.
 
Ok, mas custava dar uma cara mais bonita ao jogo, um gráfico mais arrojado, estilo Geometry Wars pelo menos? Essa simplicidade proposital as vezes é oq distancia o publico. Simplesmente não consigo jogar mais jogos assim, tive o Atari e os consoles seguintes até hoje, mas haja mente aberta pra avançar nestes jogos... ultimo que curti foi Limbo, O Max já não mantive interesse e nem é Indie...
Ai que ta, cada empresa faz seu jogo do jeito que eles acham mais adequado e por se tratar de indie, já se auto relaciona à um baixo orçamento, então talvez eles queriam mas não foi possível, infelizmente hoje em dia não é so falar, "a poderia ser melhor de tal jeito", a desenvolvedora tem orçamento e tudo mais, alem de que o game esta por 17 reais e digo que mesmo apostando na simplicidade é um game que merece ser jogado.
 
Tá na minha lista de: Quando aparecer no GWG eu baixo pra milar.

E concordo, gráfico em 8/16 bits, minimalistas ou seja lá o nome até são legais, mas aí foi longe demais.
Gráfico de FEZ é lindo, de Volgarr é legalzinho e por aí vai, mas retângulos? S: Nhé!
Uma carinha de FEZ nesse jogo, na minha humilde opinião de bosta, deixaria mais gente (eu) interessada.


Btw, ótima análise! :D Obrigado por compartilhar!
 
realmente faz te sentir como um bloco lutando pela liberdade
profundo.. haheha

quanto ao estilo visual.... Volta e meia temos aquela velha discussão de que games são também uma forma de arte. E sim, são! Devido ao fato, temos que aceitar que o estilo visual adotado por um artista/desenvolvedor faz parte de sua obra. Uma nova geração surge pra dar mais liberdade aos seus produtores, mais possibilidades. As novas tecnologias não anulam o que já foi produzido, elas apenas somam...
 
Peguei este jogo na promoção e terminei neste fim de semana. Gostei demais dos puzzles, jogabilidade e da narrativa. Os graficos são simples mas encaixam no proposito do jogo (afinal para estas IAs, o mundo é aquilo).

A única coisa que me incomodou, e muito, é que as vezes o jogo não salva seu progresso! Precisei rejogar algumas fases diversas vezes após desligar o console.
 
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