Isso aí é característica das tvs Sony, vem de fábrica.
Eu desisti de ter raiva com os apps da tv e só uso nos consoles.
O que você jogou/está jogando nessa semana?
Eu desisti de ter raiva com os apps da tv e só uso nos consoles.
sigo no atomfall.
Gostei do jogo. A ambientação é bem legal e o esquema de não ter uma missão setada ali me agradou bastante.
Geralmente eu não leio nenhum documento de nenhum jogo, mas no atomfall isso se torna obrigatório, pq é lendo os documentos que vc consegue saber para onde ir. Esse esquema de pistas eu achei bem legal.
Gostei do jogo. A ambientação é bem legal e o esquema de não ter uma missão setada ali me agradou bastante.
Geralmente eu não leio nenhum documento de nenhum jogo, mas no atomfall isso se torna obrigatório, pq é lendo os documentos que vc consegue saber para onde ir. Esse esquema de pistas eu achei bem legal.
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Acabei de terminar Scorn é um jogo bom! Mas mto na vibe de tente entender
Tente entender do tipo "se vira ai, mané"? ou do tipo "leia tudo isso para não fazer diferença alguma na sua vida"?
Ele tá no meu backlog já tem um tempinho, mas sempre fico com preguiça e passo algum outro na frente
Eu gostei demais, experiência brutal demais.
O jogo não te explicar nada, mas a grande parte do charme é essa.
Ainda na saga do spider man 2. Gostando bastante até agora
Aqui foi o Mário Odissey, o Metroid Mission 0 e zerei o Altered Beast do Mega.
Um dos melhores jogos de plataforma 3D que eu já joguei. Estou até curioso pra saber o que vão melhorar na versão de Switch 2.
Realmente impressionante, você vai jogando com um sorriso no rosto.
Aquela sensação antiga de quando a gente era criança.
Terminei The Talos Principle e gostei muito, tá lá no panteão dos melhores jogos de puzzle de todos os tempos mesmo. Foram vários momentos onde me senti muito inteligente por resolver uma fase, muito burro por não conseguir entender a lógica de outra e novamente inteligente quando dava aquele estalo de "e se fizer isso".
Somando o jogo base mais o DLC Road to Gehenna, são mais de 160 puzzles, dos mais variados níveis de dificuldade. Em média, depois de saber o que precisa ser feito, dá pra terminar cada um em cerca de 1-2 minutos, o problema é a quantidade de minutos necessários pra chegar nessa conclusão
. Fiz tudo que era possível e terminei com cerca de 36h, um número bem alto para um jogo do gênero, mas foram horas muito prazerosas.
O jogo é repleto de segredos e easter eggs (esses não encontrei todos, vou pegar uma lista pra ir nos que faltam) e também é justo na dificuldade porque, além de exigir bastante raciocínio lógico, o jogo mostra como, muitas vezes, é preciso ir além e questionar as próprias convenções que ele mesmo estabelece. Isso fica explícito em um diário que fala sobre um elemento importante da inteligência: é mais do que resolver problemas, mas questionar as suposições que nos são apresentadas.
Falei em 36h ali em cima, boa parte disso foram sim gastas nos puzzles. A grande maioria, dá pra passar de boa, depois de um tempo a coisa clica e vamos aprendendo a quebrar um pouco as próprias regras que o jogo estabelece (algumas ele introduz, outra nos deixa pra descobrir mesmo). Precisei de ajuda em alguns, mas naquela: leia sobre, veja vídeos, mas tente resolver só a parte atual que está travando, sem avançar o puzzle inteiro. Mas esse tempo foi gasto também lendo, tem muita coisa pra ler (muita mesmo). É nesse pedaço que a história acontece e gera questionamentos bem profundos pra quem embarca no mundinho e consegue relacionar com o nosso mundo e dia a dia. O que é verdade, o que é mentira, quem somos nós, o que nós somos, são temas bem recorrentes.
Quem tiver oportunidade e estiver no clima, pode ir que é show. Tem para Xbox e uma versão remasterizada será lançada no dia 10 de abril, contendo o jogo original, o DLC Road to Gehenna, um novo capítulo (In the Beggining) e outras melhorias (editor de puzzles, comentários de devs, etc.). A sequência, The Talos Principle 2, já foi lançada, tem pra Xbox também.
Somando o jogo base mais o DLC Road to Gehenna, são mais de 160 puzzles, dos mais variados níveis de dificuldade. Em média, depois de saber o que precisa ser feito, dá pra terminar cada um em cerca de 1-2 minutos, o problema é a quantidade de minutos necessários pra chegar nessa conclusão
. Fiz tudo que era possível e terminei com cerca de 36h, um número bem alto para um jogo do gênero, mas foram horas muito prazerosas.O jogo é repleto de segredos e easter eggs (esses não encontrei todos, vou pegar uma lista pra ir nos que faltam) e também é justo na dificuldade porque, além de exigir bastante raciocínio lógico, o jogo mostra como, muitas vezes, é preciso ir além e questionar as próprias convenções que ele mesmo estabelece. Isso fica explícito em um diário que fala sobre um elemento importante da inteligência: é mais do que resolver problemas, mas questionar as suposições que nos são apresentadas.
Falei em 36h ali em cima, boa parte disso foram sim gastas nos puzzles. A grande maioria, dá pra passar de boa, depois de um tempo a coisa clica e vamos aprendendo a quebrar um pouco as próprias regras que o jogo estabelece (algumas ele introduz, outra nos deixa pra descobrir mesmo). Precisei de ajuda em alguns, mas naquela: leia sobre, veja vídeos, mas tente resolver só a parte atual que está travando, sem avançar o puzzle inteiro. Mas esse tempo foi gasto também lendo, tem muita coisa pra ler (muita mesmo). É nesse pedaço que a história acontece e gera questionamentos bem profundos pra quem embarca no mundinho e consegue relacionar com o nosso mundo e dia a dia. O que é verdade, o que é mentira, quem somos nós, o que nós somos, são temas bem recorrentes.
Quem tiver oportunidade e estiver no clima, pode ir que é show. Tem para Xbox e uma versão remasterizada será lançada no dia 10 de abril, contendo o jogo original, o DLC Road to Gehenna, um novo capítulo (In the Beggining) e outras melhorias (editor de puzzles, comentários de devs, etc.). A sequência, The Talos Principle 2, já foi lançada, tem pra Xbox também.
Última edição:
Por conta da apresentação do switch 2, também peguei o Odissey para jogar, tinha parado no mundo de gelo, agora vou voltar pra zerar.
Me tira uma dúvida. Atomfall é um jogo single player q tem inicio e fim ou a descrição "ação e sobrevivência" se refere a um jogo de sobrevivência infinito?
Estou jogando The First Berserker: Khazan no Series, que jogo bom!!!
No 360, terminei Hunted, gostei também e agora estou no Soul Calibur IV. Joguei horrores do III no PS2, o 4 é muito bom também, mas pela nostalgia o III foi histórico. Podiam mandar um remakezada pra todas as plataformas(pq esse jogo ficou preso no ps2).
Um remake do III pra voltarem a falar de um novo game, o ultimo fazem 7 anos, ja da saudade.
No 360, terminei Hunted, gostei também e agora estou no Soul Calibur IV. Joguei horrores do III no PS2, o 4 é muito bom também, mas pela nostalgia o III foi histórico. Podiam mandar um remakezada pra todas as plataformas(pq esse jogo ficou preso no ps2).
Um remake do III pra voltarem a falar de um novo game, o ultimo fazem 7 anos, ja da saudade.
Além do Forza Horizon 3, que venho jogando em dias esporádicos, e o Resident Evil 3, comecei nesse fim de semana o Indiana Jones. Cara, que jogo bonito e fluido! Pelo menos nas primeiras 2h de jogo, a história é bem envolvente e gostoso de jogar.
Que acerto da MS! Aliás, a Bethesda vem entregando muita coisa boa, tem se mostrado o estúdio interno com maior capacidade de entrega de jogos.
O South of Midnight irei experimentar hoje ou amanhã. Estou bem curioso.
Que acerto da MS! Aliás, a Bethesda vem entregando muita coisa boa, tem se mostrado o estúdio interno com maior capacidade de entrega de jogos.
O South of Midnight irei experimentar hoje ou amanhã. Estou bem curioso.
Ele é um jogo com uma história — começo, meio e fim.
Não é infinito.
Pode jogar de boas se quiser curtir uma experiência de sobrevivência com um final.
Uma coisa que eu gostei é que ele não tem uma missão principal linear. As missões são baseadas em pistas que você vai descobrindo. Tanto que eu estranhei muito no começo, porque o jogo te joga no mapa e você não tem um caminho definido. Você vai explorando, chega em certos pontos e pensa: “É... acho que agora não é o momento de vir aqui.”
Com 8 horas de jogo, só agora consegui pegar armas que realmente fazem alguma diferença.
No começo, o combate é bem punitivo — você tem uma pistola enferrujada e duas balas. kkkkk
Depois que começa a pegar armas melhores, habilidades e tal, a coisa deslancha. Por exemplo, eu sempre avalio se vale a pena invadir algum lugar considerando o uso dos recursos... Invadi um acampamento, matei mais de 10 caras e peguei 5 balas. Não valeu a pena, não.
Outro ponto legal é que existem vários finais. Você vai conhecendo algumas pessoas, comprando a história delas, e aí decide se quer seguir aquele caminho ou não.
Uma das pessoas que conheci disse que conseguiria me mostrar a saída da quarentena, se eu fizesse uma série de coisas pra ela. Inclusive, vi nas conquistas que há finais diferentes para cada um desses NPCs que você conhece.
Ontem terminei Castlevania LoS2 e já emendei CupHead, dar mais uma chance pra minha paciência ser testada. Agora sem assinatura os jogos de XOne do GwG tão todos travandos, vou jogar esse e provavelmente tentar Metro: Exodus que comprei faz tempão e nunca joguei.
Mullet madjack finalizado. Muito maneiro. Jogo BR de muito respeito, recomendo.
South of Midnight e Black Thorne!
Avowed finalizado, jogo topppp só não curti o final..
Agora começando a aventura no The Outer Worlds.
Agora começando a aventura no The Outer Worlds.
