Avowed - Explore as Terras Vivas - 18 fev 2025

[KaykyEleuOreo]

Concordo.

Homossexualismo e cor da pele já são assuntos superados pela sociedade ao longo das últimas décadas, trazendo pro nosso nicho temos Life is Strange, The last of us, Dragon age inquisition, Tell me why... Excelente jogos que vão até o limite do que a parcela mais conservadora da sociedade entende e aceita.

O problema do Veilguard e agora do Avowed, são querer levantar uma bandeira, pra uma galera que nem consome esse conteúdo, passando por cima daquilo que é digamos... "aceitável", que fogem do que é o natural. Pronomes neutros são aberrações da gramática e gênero não-binário não existe, o ser humano não é minhoca, defender isso é querer ir contra a ciência.

Já no FH5 essa questão do pronome ficou completamente irrelevante, na verdade ninguém percebeu que existia.

Ok veilguard teve aquele negócio do "errou pronome vai ter que fazer flexões" mas precisa mesmo comparar com avowed? O que foi mostrado de "woke" foi apenas o pronome por ora, vc colocar o jogo no mesmo barco que veilguard faz parecer que o jogo terá essas coisas que a galera reclamou o veilguard

Hoje vi gente reclamar das opções de customizações de personagem, tendo possibilidade de fazer um bem zuado (assim como teve em outros rpgs no passado, ou não vai me dizer que não viu videos de skyrim que os kras fazem um et bilu matando dragões? Kk)

 

[ronabs]

Mas justamente isso Ronabs , que eu quis dizer também com o vacilo do maluco lá... Foi bem desnecessario o que ele fez e mesmo que o jogo não tenha nada disso , pra algumas pessoas vão ter kkkkkk ou então vão dizer que o foco de narrativa é nisso. Não tem marketing que consiga revertar dogmas nesse sentido . O maluco lá so ajudou nesse tipo de narrativa, infelizmente

Era tudo que um exclusivo de Xbox não precisava nesse momento mesmo.

Ok veilguard teve aquele negócio do "errou pronome vai ter que fazer flexões" mas precisa mesmo comparar com avowed? O que foi mostrado de "woke" foi apenas o pronome por ora, vc colocar o jogo no mesmo barco que veilguard faz parecer que o jogo terá essas coisas que a galera reclamou o veilguard

Hoje vi gente reclamar das opções de customizações de personagem, tendo possibilidade de fazer um bem zuado (assim como teve em outros rpgs no passado, ou não vai me dizer que não viu videos de skyrim que os kras fazem um et bilu matando dragões? Kk)

Levando em conta tudo que a Obsidian fez desde sempre, é praticamente certo que vai ter alguma coisa que vai irritar alguém. O radar do pessoal tá bem aguçado e vários jogos estão falando mais abertamente sobre temas que, antes, ficava no subtexto e muitos nem percebiam mesmo.

 

[IronLexPM]

Carai, o Musk tá em todas.
Quantos dele será que existem?

Putz, o cara parece usar as 24h do dia... já que ele quer ficar nessa carniça de vida (ficar arrumando briga na internet), ele podia me doar 1 mi que em pouco tempo ajeitava minha vida.

 

[sehloco]

Concordo.

Homossexualismo e cor da pele já são assuntos superados pela sociedade ao longo das últimas décadas, trazendo pro nosso nicho temos Life is Strange, The last of us, Dragon age inquisition, Tell me why... Excelente jogos que vão até o limite do que a parcela mais conservadora da sociedade entende e aceita.

O problema do Veilguard e agora do Avowed, são querer levantar uma bandeira, pra uma galera que nem consome esse conteúdo, passando por cima daquilo que é digamos... "aceitável", que fogem do que é o natural. Pronomes neutros são aberrações da gramática e gênero não-binário não existe, o ser humano não é minhoca, defender isso é querer ir contra a ciência.

Já no FH5 essa questão do pronome ficou completamente irrelevante, na verdade ninguém percebeu que existia.

tem que sempre lembrar que a ciência já 'provou' muita merda errada baseado na cultura local/tempo, próprio nazismo existiu como uma ciência.
Linguagem é mutável e está sempre em desenvolvimento, seja ela orgânica como nas gírias ou imposta como o próprio português formal, meter algo neutro aí no meio tanto faz, em 50 anos quem for ler oq a gente escreve hoje vai achar uma aberração de qualquer forma.

Negocio é que a história prova sempre e em todo momento que o conservadorismo é apenas fobia por mudança, seja ela na ciência, na religião, na política, em tudo.

Gosto dessa frase ela explica tudo
'deixa acontecer naturalmente não quero ver você chorar deixe que o amor encontre a gente nosso caso vai eternizar'

 

[ronabs]

tem que sempre lembrar que a ciência já 'provou' muita merda errada baseado na cultura local/tempo, próprio nazismo existiu como uma ciência.
Linguagem é mutável e está sempre em desenvolvimento, seja ela orgânica como nas gírias ou imposta como o próprio português formal, meter algo neutro aí no meio tanto faz, em 50 anos quem for ler oq a gente escreve hoje vai achar uma aberração de qualquer forma.

Negocio é que a história prova sempre e em todo momento que o conservadorismo é apenas fobia por mudança, seja ela na ciência, na religião, na política, em tudo.

Gosto dessa frase ela explica tudo
'deixa acontecer naturalmente não quero ver você chorar deixe que o amor encontre a gente nosso caso vai eternizar'

O do comentário quase virou um no final.

 

[Tensor Plissken]

Concordo.

Homossexualismo e cor da pele já são assuntos superados pela sociedade ao longo das últimas décadas, trazendo pro nosso nicho temos Life is Strange, The last of us, Dragon age inquisition, Tell me why... Excelente jogos que vão até o limite do que a parcela mais conservadora da sociedade entende e aceita.

O problema do Veilguard e agora do Avowed, são querer levantar uma bandeira, pra uma galera que nem consome esse conteúdo, passando por cima daquilo que é digamos... "aceitável", que fogem do que é o natural. Pronomes neutros são aberrações da gramática e gênero não-binário não existe, o ser humano não é minhoca, defender isso é querer ir contra a ciência.

Já no FH5 essa questão do pronome ficou completamente irrelevante, na verdade ninguém percebeu que existia.

O gênero não binário não quer confrontar a ciência, ninguém discorda que a pessoa é geneticamente de um sexo. É sobre como tu se vê e como tu consegue encontrar felicidade. E aí tu tem duas opções como ser humano que vê isso de fora: se comunicar com ela da forma que a pessoa se sinta emocionalmente conectada, ou se comunicar com ela da forma que ela se sinta inadequada.

Mas aí é refletir o que tu acha que te faz um ser humano melhor.

 

[Asprobocop]

É sobre como tu se vê e como tu consegue encontrar felicidade. E aí tu tem duas opções como ser humano que vê isso de fora: se comunicar com ela da forma que a pessoa se sinta emocionalmente conectada, ou se comunicar com ela da forma que ela se sinta inadequada.

Ai que mora o perigo. Um game é um produto comercial, e como tal precisa vender. Pra vender mais tem que ser um produto que agrade o público que consome games.

Inserir a cultura woke nos games parece estar atrapalhando no sucesso comercial. Ao fica a critério do estúdio o que fazer, agradar quem consome seu jogo ou ficar em uma minoria que não gosta nem de videogame.

 

[MainFrame93]

Ai que mora o perigo. Um game é um produto comercial, e como tal precisa vender. Pra vender mais tem que ser um produto que agrade o público que consome games.

Inserir a cultura woke nos games parece estar atrapalhando no sucesso comercial. Ao fica a critério do estúdio o que fazer, agradar quem consome seu jogo ou ficar em uma minoria que não gosta nem de videogame.

Isso mesmo, o X (ou Twitter) da questão não é sobre afirmar quem tá certo ou quem tá errado todo mundo tá aqui na terra pra ser feliz da forma que achar melhor, mas a velha máxima “quem lacra não lucra” tá aí pra provar, se vale a pena trazer esse tipo de debate pros jogos. Até porque o público da tal cultura woke não é um público de vídeo games.

Até mesmo League of legends que é um jogo mundialmente conhecido por promover minorias, combater racismo e homofobia , não entrou nessa linha do todes e não binário

 

[~[R]afa[XSS]]

Negocio é que a história prova sempre e em todo momento que o conservadorismo é apenas fobia por mudança, seja ela na ciência, na religião, na política, em tudo.

Melhor frase sobre debates, é exatamente isso e claro em proporções ridículas, não é porque tem 1 gay/homo no jogo que todos os personagens serão assim, mas a galera debate/critica como se fosse exatamente assim.

Obs.: Sou a favor da cultura woke, mas assim (todo mundo é woke) irrita até o povo woke como foi falado, tem que colocar de uma forma que tenha "coerência"

 

[sehloco]

Melhor frase sobre debates, é exatamente isso e claro em proporções ridículas, não é porque tem 1 gay/homo no jogo que todos os personagens serão assim, mas a galera debate/critica como se fosse exatamente assim.

Obs.: Sou a favor da cultura woke, mas assim (todo mundo é woke) irrita até o povo woke como foi falado, tem que colocar de uma forma que tenha "coerência"

cara eu jogo pra caralho e nunca senti que nenhuma cultura woke ou conservadora atrapalhou em algo minha jogatina, é só um detalhe em meio a uma arte com muita coisa pra contar, é óbvio que quem se sente incomodado por um detalhe que compõe a arte é pq não apoia por preconceito, e é sim uma fobia pq se parar por 1 milésimo cai a ficha do quão ridículo é se incomodar com isso ao ponto de abrir uma discussão e boicotar.

 

[Tensor Plissken]

Ai que mora o perigo. Um game é um produto comercial, e como tal precisa vender. Pra vender mais tem que ser um produto que agrade o público que consome games.

Inserir a cultura woke nos games parece estar atrapalhando no sucesso comercial. Ao fica a critério do estúdio o que fazer, agradar quem consome seu jogo ou ficar em uma minoria que não gosta nem de videogame.

Se te interessar, acho que ele aborda o tema de forma bem interessante e ilustrativa pra confrontar que não existe indício nenhum de que representatividade esteja vinculada com qualquer tipo de flop.

 

[patriciocarval]

Igual esse cara aqui que pegou um personagem de Avowed de um vídeo da IGN e, para empurrar a sua agenda, afirma que "é um personagem de Avowed", no sentido de ser um personagem diferente que o jogo estaria empurrando nos jogadores. O personagem, no caso, foi criado pelo Destin só pela zoeira, pra mostrar as possibilidades de personalização do jogo na hora de criar um boneco.




Agora, o interessante mesmo é o uso da ferramenta e a diferença de propagação das mensagens.

O post original, criado para criticar o jogo, tem 781 mil visualizações, a esmagadora maioria antes do cidadão tomar as notinhas da comunidade.

Ver anexo 13080

O post explicando o acontecido e mostrando que era um personagem criado tem 202 mil visualizações - 25% do original.

Ver anexo 13081

Olha a discrepância entre o alcance de uma mensagem que distorce a realidade para empurrar uma agenda e o alcance da mensagem que explica os fatos. A diferença entre quantas pessoas vão ficar com a impressão de que Avowed está empurrando alguma coisa versus quantas pessoas tiveram acesso à verdade. Como alguém que trabalha há anos com comunicação, é desanimador ver como a internet e as redes sociais estão sendo usadas pra amplificar esse tipo de coisa. Muita gente foi sugada e está inclinada/predisposta a acreditar em qualquer coisa (qualquer coisa!) que aparece na frente casdo se encaixe na sua narrativa/visão de mundo.

Pós-verdade foi a palavra do ano de Oxford em 2016 mas, até o momento pra mim, é a palavra do século. Nenhum outro conceito é tão atual e com consequências tão reais quanto esse.

Rapaz, o povo hoje está chato para kct.

Lembro do primeiro metroid onde todo mundo achava que estava jogando com um homem com o nome de “Samus Aran” e no fim vemos que é um bela mulher.
No fim de 80 início de 90 tinha um jogo que fez muito sucesso nos árcades e em seguida a sega lança no mega drive, que se chamava burning force e a piloto da motonave é uma mulher e assim não vi nenhum marmanjo reclamando disso, pelo contrário muitos adoravam o jogo (me incluo neste grupo).
Os japoneses foram pioneiros neste campo de inclusão, gêneros, etc e nem por isso deixou de existir jogos incríveis que para mim ainda são melhores que os ocidentais.

 

[Asprobocop]

Se te interessar, acho que ele aborda o tema de forma bem interessante e ilustrativa pra confrontar que não existe indício nenhum de que representatividade esteja vinculada com qualquer tipo de flop.

Já debatemos aqui que a representatividade é muito importante e, quando bem feita só agrega sem prejudicar o sucesso comercial dos jogos.

No entanto, pegar uma causa nobre e utilizar ela de forma forçada como palanqur política não ajuda em nada na inclusão, na verdade, tem efeito contrario e afasta os jogadores.

 

[Asprobocop]

Rapaz, o povo hoje está chato para kct.

Lembro do primeiro metroid onde todo mundo achava que estava jogando com um homem com o nome de “Samus Aran” e no fim vemos que é um bela mulher.
No fim de 80 início de 90 tinha um jogo que fez muito sucesso nos árcades e em seguida a sega lança no mega drive, que se chamava burning force e a piloto da motonave é uma mulher e assim não vi nenhum marmanjo reclamando disso, pelo contrário muitos adoravam o jogo (me incluo neste grupo).
Os japoneses foram pioneiros neste campo de inclusão, gêneros, etc e nem por isso deixou de existir jogos incríveis que para mim ainda são melhores que os ocidentais.

Mulheres como protagonistas em jogos sempre exitiram. Ninguem contexta isso, fizeram muito bem. Lara Croft é um grande exemplo.
O que o público não quer é algo forçada e totalmente fora de contexto.
Imagina que do nada, esse próximo gears, o Dom e o Marcus tenham um romance. Como você acha que seria a recepção do publico? E, tem a necessidade disso?

 

[Tensor Plissken]

Mulheres como protagonistas em jogos sempre exitiram. Ninguem contexta isso, fizeram muito bem. Lara Croft é um grande exemplo.
O que o público não quer é algo forçada e totalmente fora de contexto.
Imagina que do nada, esse próximo gears, o Dom e o Marcus tenham um romance. Como você acha que seria a recepção do publico? E, tem a necessidade disso?

Consegue me citar um exemplo onde isso chegou perto de acontecer nos games?

A orientação sexual do Don e do Marcus é clara, assim como de vários outros personagens da indústria, e não lembro de um exemplo claríssimo onde isso foi questionado posteriormente, então realmente não entendi essa tua preocupação. A indústria não tá indo por esse caminho.

Agora um dado real, amparado por um exemplo concreto: o que eu vejo com frequência é justamente o oposto, como por exemplo a Ellie, que desde o primeiro jogo ficou absolutamente claro o interesse dela por meninas e quando isso foi finalmente explorado em um segundo jogo (ela já em uma idade que o interesse naturalmente começa a crescer) rolou aquela revolta toda. Isso sim é concreto.

A realidade é que 80% dos grandes jogos da indústria são protagonizados por homens, na maioria das vezes brancos e hetéros. Pega as principais franquias e faz o comparativo que vai perceber que não to louco (mesmo que hoje já esteja melhor ao que era ante). Só que agora alguns autores ou estúdios estão preocupados em oxigenar as ideias. Videogame é arte e a arte tem como compromisso se comunicar com a realidade que ela vive. E a galera gostando ou não essa é a realidade que a gente vive, esse são os temas que estão sendo debatidos hoje.

E as vezes alguns jogos que querem promover essa diversidade vão falhar, mas vão falhar porque não são jogos bons ou pelo menos não foram vistos pela maioria como tal, e não pq permitiram que teu bonequinho escolha o pronome que ele é chamado.

 

[Asprobocop]

Consegue me citar um exemplo onde isso chegou perto de acontecer nos games?

A orientação sexual do Don e do Marcus é clara, assim como de vários outros personagens da indústria, e não lembro de um exemplo claríssimo onde isso foi questionado posteriormente, então realmente não entendi essa tua preocupação. A indústria não tá indo por esse caminho.

Agora um dado real, amparado por um exemplo concreto: o que eu vejo com frequência é justamente o oposto, como por exemplo a Ellie, que desde o primeiro jogo ficou absolutamente claro o interesse dela por meninas e quando isso foi finalmente explorado em um segundo jogo (ela já em uma idade que o interesse naturalmente começa a crescer) rolou aquela revolta toda. Isso sim é concreto.

A realidade é que 80% dos grandes jogos da indústria são protagonizados por homens, na maioria das vezes brancos e hetéros. Pega as principais franquias e faz o comparativo que vai perceber que não to louco (mesmo que hoje já esteja melhor ao que era ante). Só que agora alguns autores ou estúdios estão preocupados em oxigenar as ideias. Videogame é arte e a arte tem como compromisso se comunicar com a realidade que ela vive. E a galera gostando ou não essa é a realidade que a gente vive, esse são os temas que estão sendo debatidos hoje.

E as vezes alguns jogos que querem promover essa diversidade vão falhar, mas vão falhar porque não são jogos bons ou pelo menos não foram vistos pela maioria como tal, e não pq permitiram que teu bonequinho escolha o pronome que ele é chamado.

Dei um exemplo chulo pra contextualizar o problema que as obras no universo nerd vem sofrendo.
Os fãs de longa data não se importam com personagens negros ou homo. Ninguém quer que o blade ou o super choque seja branco, mas também não querem que o capitão america seja gay.
Tudo é questão de construção dos personagens e tentativa de reescrever a historia.
Querem fazer inclusão, criem um personagem novo e façam bem feito.

Esse caso do tlous 2 foi um bom exemplo, o jogo fez sucesso, independente da orientação sexual da Elies, ela foi construida assim.

Não sei como é onde vocês moram, mas moro em uma cidade com mais de 500 mil habitantes e nunca vi alguém sendo obrigado a chamar outros de delu ou elu. Quando um jogo da a opção, pra quem prefere que seja assim é muito legal, fh5 fez isso, ninguém liga.

Quando um jogo te obriga ai já vai desagradar o público que consome os jogos.

Pra vc ter uma ideia, algumas publicadoras já afirmaram que as tags lgtb+ na steam afetam negativamente a venda de seus jogos. Tudo isso porque, muitos jogos, focam mais no marketing de inclusão do que na qualidade de seus jogos. Isso deixou uma má reputação.
Tudo por conta de uma causa nobre usada por algumas pessoas politizadas, então acaba gerando ainda mais exclusões.

Jogos são mesmo obras de arte, mas antes disso são produtos e como tais precisam vender. Inserir essas pautas sem o devido cuidado afeta sim o desempenho desses jogos. Bom, e se não vende, sabemos qual vai ser o destino da IP e do estúdio.

 

[IronLexPM]

Que rumo que o tópico tomou, heim... é por isso que sou contra isso nos jogos. O jogo vira um mero detalhe...

 

[Samuel DW]

Dei um exemplo chulo pra contextualizar o problema que as obras no universo nerd vem sofrendo.
Os fãs de longa data não se importam com personagens negros ou homo. Ninguém quer que o blade ou o super choque seja branco, mas também não querem que o capitão america seja gay.
Tudo é questão de construção dos personagens e tentativa de reescrever a historia.
Querem fazer inclusão, criem um personagem novo e façam bem feito.

Esse caso do tlous 2 foi um bom exemplo, o jogo fez sucesso, independente da orientação sexual da Elies, ela foi construida assim.

Não sei como é onde vocês moram, mas moro em uma cidade com mais de 500 mil habitantes e nunca vi alguém sendo obrigado a chamar outros de delu ou elu. Quando um jogo da a opção, pra quem prefere que seja assim é muito legal, fh5 fez isso, ninguém liga.

Quando um jogo te obriga ai já vai desagradar o público que consome os jogos.

Pra vc ter uma ideia, algumas publicadoras já afirmaram que as tags lgtb+ na steam afetam negativamente a venda de seus jogos. Tudo isso porque, muitos jogos, focam mais no marketing de inclusão do que na qualidade de seus jogos. Isso deixou uma má reputação.
Tudo por conta de uma causa nobre usada por algumas pessoas politizadas, então acaba gerando ainda mais exclusões.

Jogos são mesmo obras de arte, mas antes disso são produtos e como tais precisam vender. Inserir essas pautas sem o devido cuidado afeta sim o desempenho desses jogos. Bom, e se não vende, sabemos qual vai ser o destino da IP e do estúdio.

Entao, TLOUS2 foi um bafafa todo na internet, teve boicote, teve review bombing, teve de tudo...

Outro exemplo, no filme do Buzz Lightyear, rolou um baita bafafa pelo beijo gay 'desnecessario, que foi super forcado e nao sei oque...' fui assistir o filme, e é um beijo de 1 segundo no fundo, com um personagem recenbendo feliz aniversario da parceira/parceiro(nao lembro).

Qualquer coisinha vira "O Fim do mundo, meu deus, tao forcando a barra!!!!"

Na minha opiniao, o Elu/Delu nao faz o menor sentido, ja que no portugues o "eles/deles" ja é o neutro. No Ingles, o they/them faz mais sentido ja que é o neutro deles (Um exemplo comum é em regra de jogo de tabuleiro: "When a player generate a resource, they can trade that resources with other players" )

 

[Creis92]

Qualquer coisinha vira "O Fim do mundo, meu deus, tao forcando a barra!!!!"

Tem muito preconceito envolvido. Buscam qualquer coisa pra poder se voltar contra, mesmo que seja minúsculo. Tem casos que eu também acho forçado. Esse caso do novo Dragon age mesmo, apesar de não ter jogado ainda, pelo que vi, me pareceu muito artificial.

Hoje em dia o pessoal vive nésse meme aqui:

 

[MainFrame93]

South of midnight : Trailer bacana, enredo bacana, arte bacana, tem tudo pra ser um jogaço e tem uma protagonista mulher e negra, mas nunca usou isso como marketing e ficou levantando bandeira de diversidade.

Avowed: teve um preview muito bem recebido pela crítica, inspirado em um dos maiores jogos da história, tem uma arte incrível, gameplay maneira, vinha forte pra ser um dos maiores jogos de 2025. Mas aí o Dev teve a brilhante ideia de discutir com Musk por que ele viu no menu que o jogo teoricamente tem gênero neutro porque estava mostrando ele/dele. E pior ainda, começou a forçar essa bandeira pro jogo que absolutamente ninguém que jogou as prévias percebeu , mas aí trouxe uma negatividade que não precisava. Por birra ainda foi na Steam e colocou a tag Lgbt no jogo.

É sobre a atitude do dev e a forma como ele se portou, a maioria nem ia ligar, assim como em FH5, a crítica é por ele forçar uma politicagem desnecessária só por que quer chamar a atenção do Musk.