Bom vídeo sobre as origens de The Weapon, a nova AI que apareceu no último trailer da campanha.
Um pouco de história.
Em Halo, existem duas formas de AI, que chamam de intelligent e dumb. As dumb não são burras, são muito poderosas, mas são limitadas a sua programação original - é esse tipo de AI que vai acompanhar os Spartans no modo multiplayer, por exemplo, para auxiliar nas tarefas durante as partidas.
Já as smart AI são capazes de pensar, ligar pontos, se adaptar a situações e eventos, além de se desenvolver intelectual e emocionalmente. Como consequência, elas possuem um tempo de vida mais limitado do que as dumb, começando a se deteriorar em cerca de sete anos, quando entram no processo de rampancy, um estado terminal onde a AI fica instável e com desejos de poder, fazendo novas conexões que vão ficando cada vez mais densas - e, para dar lugar a elas, a AI passa a cortar links antigos para dar lugar a esses novos pensamentos. Para prevenir isso de acontecer, as smart AI são programadas para serem destruídas após sete anos de operação, independente delas começarem a desenvolver a rampancy ou não.
A Cortana, como se sabe, foi criada a partir de uma cópia do cérebro da Catherine Halsey, diretora do programa Spartan-II. Fazer clones não é algo lá muito aceito, mas como a guerra contra o Covenant estava apertando, medidas desesperadas precisavam ser tomadas (como sequestrar crianças, cloná-las, devolver o clone para os pais - que viam o filho clone morrer pouco tempo depois - e treinar as crianças raptadas - com a adição de melhorias biológicas - para transformá-las em soldados Spartan). Basicamente, ela transferiu uma cópia do seu cérebro para a AI (tem outros processos complicados no meio, mas rapidamente, é isso). Só que outras amostras também foram guardadas para usos futuros, mas acabaram soterradas no laboratório da Dra. Hasley (esses eventos acontecem em Halo: Reach), para manter dados sensíveis longe das mãos do Covenant. Mas, quando Cortana começou o levante das smart AI (em Halo 5), a UNSC precisava de todas as forças possíveis.
Em outubro de 2559, um ano após esse levante ali da Cortana, o Blue Team foi enviado para Reach para recuperar assets do laboratório - e o que foi recuperado nunca foi revelado em Halo: Shadows of Reach (o livro que detalha esta missão), mas conectando os pontos, dá pra saber o que foi resgatado: uma caixa contendo alguma coisa e três cryobins, basicamente, as outras amostras que não foram utilizadas para a construção da Cortana, e que também são clones do cérebro de Halsey. Uma dessas amostras é a semente para a criação da The Weapon.
Um pouco de história.
Em Halo, existem duas formas de AI, que chamam de intelligent e dumb. As dumb não são burras, são muito poderosas, mas são limitadas a sua programação original - é esse tipo de AI que vai acompanhar os Spartans no modo multiplayer, por exemplo, para auxiliar nas tarefas durante as partidas.
Já as smart AI são capazes de pensar, ligar pontos, se adaptar a situações e eventos, além de se desenvolver intelectual e emocionalmente. Como consequência, elas possuem um tempo de vida mais limitado do que as dumb, começando a se deteriorar em cerca de sete anos, quando entram no processo de rampancy, um estado terminal onde a AI fica instável e com desejos de poder, fazendo novas conexões que vão ficando cada vez mais densas - e, para dar lugar a elas, a AI passa a cortar links antigos para dar lugar a esses novos pensamentos. Para prevenir isso de acontecer, as smart AI são programadas para serem destruídas após sete anos de operação, independente delas começarem a desenvolver a rampancy ou não.
A Cortana, como se sabe, foi criada a partir de uma cópia do cérebro da Catherine Halsey, diretora do programa Spartan-II. Fazer clones não é algo lá muito aceito, mas como a guerra contra o Covenant estava apertando, medidas desesperadas precisavam ser tomadas (como sequestrar crianças, cloná-las, devolver o clone para os pais - que viam o filho clone morrer pouco tempo depois - e treinar as crianças raptadas - com a adição de melhorias biológicas - para transformá-las em soldados Spartan). Basicamente, ela transferiu uma cópia do seu cérebro para a AI (tem outros processos complicados no meio, mas rapidamente, é isso). Só que outras amostras também foram guardadas para usos futuros, mas acabaram soterradas no laboratório da Dra. Hasley (esses eventos acontecem em Halo: Reach), para manter dados sensíveis longe das mãos do Covenant. Mas, quando Cortana começou o levante das smart AI (em Halo 5), a UNSC precisava de todas as forças possíveis.
Em outubro de 2559, um ano após esse levante ali da Cortana, o Blue Team foi enviado para Reach para recuperar assets do laboratório - e o que foi recuperado nunca foi revelado em Halo: Shadows of Reach (o livro que detalha esta missão), mas conectando os pontos, dá pra saber o que foi resgatado: uma caixa contendo alguma coisa e três cryobins, basicamente, as outras amostras que não foram utilizadas para a construção da Cortana, e que também são clones do cérebro de Halsey. Uma dessas amostras é a semente para a criação da The Weapon.
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