Semana passada, depois de anos, resolvi começar We Happy Few, jogo que quando anunciado na E3 fez o pessoal pensar num Bioshock, porém quando lançado em Early Access, era tão ruim que fez todo mundo perder o interesse no jogo.
Eu ia adicionar este comentário no post original, onde até tinha comentado sobre ele, em 2017, https://www.pxb.net.br/comunidade/i...çamento-13-de-abril-de-2018.33669/post-641994, mas ele está trancado, então abri um novo.
O jogo final é uma grata surpresa, realmente melhorou da água pro vinho. O começo no escritório está idêntico ao do Early Access, porém no momento em que você sai, você vê que mudou todo o resto. Graficamente está absurdamente melhor, continua com mecânicas de sobrevivência, mas você joga normalmente, não precisa ficar correndo atrás de água e comida o tempo todo. O Early Access era praticamente um sandbox de sobrevivência, você passava mais tempo buscando itens para continuar vivo do que progredindo no jogo. O jogo final é totalmente calcado na história. Interessante e bem distribuída durante o jogo, o tempo todo andando pra frente, e te deixando sempre curioso para saber o resto. Nesse ponto (apenas nesse, antes que venham com pedras) achei até melhor que Bioshock, que nos 2 que joguei (o primeiro e o Infinite), tinham o começo e final excelentes, mas no miolo do jogo a história ficava meio largada de lado.
A gameplay é baseada em stealth e lutas com armas brancas (tacos, machados, cutelo, canos, etc). A roupa que você está usando e o seu comportamento (se está correndo, se esgueirando, etc) fazem com que os NPCs te tratem amistosamente ou te ataquem.
O jogo é dividido em 3 capítulos, cada um com um personagem diferente, cada um com sua própria história, com os personagens se encontrando algumas vezes durante o jogo. O primeiro, Arthur, é controlado durante uns 50% ou 60% do jogo, e os outros dois 25% cada, aproximadamente.
Terminei em 29 horas. Não fiz todas as missões secundárias. Deu 445G sem olhar nenhum guia ou descrição das conquistas.
Considerava a compra desse estúdio como "dinheiro jogado fora" pela MS, mas o jogo final fez eu lavar minha boca. Valeu a pena dar uma nova chance a ele.
Eu ia adicionar este comentário no post original, onde até tinha comentado sobre ele, em 2017, https://www.pxb.net.br/comunidade/i...çamento-13-de-abril-de-2018.33669/post-641994, mas ele está trancado, então abri um novo.
O jogo final é uma grata surpresa, realmente melhorou da água pro vinho. O começo no escritório está idêntico ao do Early Access, porém no momento em que você sai, você vê que mudou todo o resto. Graficamente está absurdamente melhor, continua com mecânicas de sobrevivência, mas você joga normalmente, não precisa ficar correndo atrás de água e comida o tempo todo. O Early Access era praticamente um sandbox de sobrevivência, você passava mais tempo buscando itens para continuar vivo do que progredindo no jogo. O jogo final é totalmente calcado na história. Interessante e bem distribuída durante o jogo, o tempo todo andando pra frente, e te deixando sempre curioso para saber o resto. Nesse ponto (apenas nesse, antes que venham com pedras) achei até melhor que Bioshock, que nos 2 que joguei (o primeiro e o Infinite), tinham o começo e final excelentes, mas no miolo do jogo a história ficava meio largada de lado.
A gameplay é baseada em stealth e lutas com armas brancas (tacos, machados, cutelo, canos, etc). A roupa que você está usando e o seu comportamento (se está correndo, se esgueirando, etc) fazem com que os NPCs te tratem amistosamente ou te ataquem.
O jogo é dividido em 3 capítulos, cada um com um personagem diferente, cada um com sua própria história, com os personagens se encontrando algumas vezes durante o jogo. O primeiro, Arthur, é controlado durante uns 50% ou 60% do jogo, e os outros dois 25% cada, aproximadamente.
Terminei em 29 horas. Não fiz todas as missões secundárias. Deu 445G sem olhar nenhum guia ou descrição das conquistas.
Considerava a compra desse estúdio como "dinheiro jogado fora" pela MS, mas o jogo final fez eu lavar minha boca. Valeu a pena dar uma nova chance a ele.