Estava dando uma olhada na matéria da Eurogamer , pelo menos para mim o fator principal é manter a biblioteca, jogos do PS4 funcionar de forma nativa no PS5. Depois desse investimento todo da MS com retrocompatibilidade, eu também penso que o caminho será este para o console da MS, agora da Sony é sonhar. Espero que vire realidade.
Outra coisa que gostaria por parte da Sony, mudança de região. Gostaria de sair da PSN US para BR mantendo minha ID.
E vocês caros colegas, o que gostariam de ver no PS5?
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1. Multiplayer Online Gratuito
Se há coisa desagradável que a actual geração de consolas trouxe, foi isto: a necessidade de pagar uma subscrição mensalmente ou anualmente para ter acesso à funcionalidade multiplayer online dos jogos. A Microsoft já pratica isto há mais tempo, enquanto a Sony apenas implementou o mesmo modelo com a PlayStation 4. Agora, até a Nintendo vai implementar um modelo semelhante para a Nintendo Switch.
De um ponto de vista financeiro, as subscrições para se ter acesso ao multiplayer online são altamente lucrativas, no entanto, não são propriamente amigáveis para o consumidor. Embora estes serviços ofereçam mensalmente jogos aos subscritores - no caso da Sony o PlayStation Plus - não faz sentido cobrar um valor extra para ter acesso a uma funcionalidade que o consumidor já pagou quando comprou o jogo.
Menos sentido faz quando o PlayStation Plus (ou os restantes serviços do mesmo estilo) não garante vantagens como servidores dedicados nos diversos jogos com multiplayer online. No PC, onde não existe propriamente um dono da plataforma, não há qualquer necessidade de se pagar uma subscrição para se jogar online. Nas consolas, e neste em particular na PlayStation 5, também não deveria existir.
Embora a subscrição ao PlayStation Plus possa fazer sentido para alguns, para outros não o faz, principalmente para entusiastas que costumam comprar os jogos no lançamento. Nestes casos, em que os utilizadores já têm praticamente todos os jogos que são oferecidos no serviço, o PlayStation Plus torna-se meramente num pagamento obrigatório para se acesso completo aos jogos com multiplayer online.
2. Retro-compatibilidade
É uma funcionalidade já presente na Xbox One e praticamente obrigatória para a PlayStation 5.
De facto, se há vantagem que a Microsoft tem actualmente perante a Sony, é esta. Na Xbox One existe retro-compatibilidade com jogos da Xbox 360 e da primeira Xbox. Existe o argumento de que não vale a pena voltar a jogos antigos, mas quanto temos várias a editoras a apostar em re-lançamentos e remasterizações, esse mesmo argumento cai por terra.
Com os jogos retro-compatíveis "Enhanced" temos casos de remasterizações instantâneas, jogos que ficam com um aspecto visual claramente melhorar graças ao poder do hardware actual. Basta olhar para o caso do primeiro Assassin's Creed, que na Xbox One X recebe um facelift notávek.
Nem todos os jogos da vasta biblioteca da Xbox 360 e da Xbox One são retro-compatíveis, mas a Microsoft tem-se mostrado incansável neste aspecto. Portanto, no mínimo, gostaríamos que a PlayStation 5 fosse retro-compatível com os jogos da PlayStation 4, mas obviamente que o ideal seria retro-compatibilidade com jogos de todas as consolas anteriores (principalmente a PlayStation 2, uma consola com tantos clássicos).
A PlayStation 4 é a única consola da marca que foi lançada sem retro-compatibilidade, se bem que essa tendência estabeleceu-se já na PlayStation 3, quando a Sony abandonou a funcionalidade de retro-compatibilidade com a PlayStation 2 depois do modelo inicial de 60 GB da PlayStation 3. A PlayStation 2 sempre foi retro-compatível com os jogos da PlayStation 1.
Ficaríamos extremamente desiludidos se a PlayStation 5 não tivesse retro-compatibilidade.
3. Streaming para qualquer smartphone
Tecnicamente, isto já é possível com a PlayStation 4, mas oficialmente a Sony só garante suporte para os smartphones da gama Xperia (mas há quem tenha modificado a aplicação para a tornar compatível com smartphones de outras marcas).
O que queremos é que na PlayStation 5 a Sony torne esta funcionalidade mais abrangente, permitindo de forma oficial que a consola faça streaming de um jogo para qualquer smartphone (desde que cumpra os requisitos mínimos). A questão dos controlos é fácil de resolver, visto que o comando Dualshock pode ser ligado por Bluetooth ao dispositivo.
Com o frenesim que a Nintendo Switch gerou com o seu factor híbrido, a PlayStation 5 pode tirar partido do mesmo conceito sem ter que ser desenhada de raiz para tal. Existe, obviamente, a questão de ser necessária uma boa ligação à Internet para a experiência de streaming ser boa, mas nos próximos anos isso será cada vez menos um problema.
Hoje em dia quase todos têm um smartphone, portanto, a Sony tem na PlayStation 5 uma boa oportunidade para capitalizar nesta funcionalidade que até já existe actualmente mas que é pouco promovida e usada.
4. Dualshock 5 com mais possibilidades
O Dualshock 4 é um excelente comando e que cumpre em pleno a maioria das necessidades que os jogadores possam ter, mas existe espaço para melhorias e são várias as marcas que neste momento estão a explorar o mercado dos jogadores hardcore, que procuram comandos com mais botões e funcionalidades.
Se alguma vez pegaste num comando da Scuff, Razer ou de outras marcas de acessórios, deves saber daquilo que estamos a falar. Estas marcas vendem comandos com botões extra que permitem esquemas de controlos melhores e concretização de sequências de acções que num comando tradicional são mais complicadas.
Entre as adições feitas a estes comandos de marcas terceiras estão botões extra na parte traseira, que complementam os botões nos ombros e os gatilhos. Porque razão é que estes botões dão jeito? Porque deste modo consegues fazer praticamente tudo sem teres que carregar nos botões frontais com os polegares (o que te obriga a mover os dedos dos gatilhos).
A adição destes botões adicionais beneficiaria mais os jogadores hardcore e jogos de natureza competitiva. O custo de fabrico de cada Dualshock também poderia potencialmente aumentar, mas deste modo a Sony estaria a oferecer um comando de origem preparado tudo e para todo o tipo de jogadores.
5. PS Plus integrado com o PS Now
Se a Sony remover a necessidade de ter uma subscrição ao PlayStation Plus para se jogar online - o nosso primeiro desejo desta lista - o serviço perderá inevitavelmente algum valor. Todavia, existe uma forma de atenuar isso.
Neste momento a Sony tem dois serviços de subscrição separados: o PlayStation Plus, que todos conhecem muito bem, e o PlayStation Now, que nem sequer está disponível em Portugal. O PlayStation Now é mais próximo que a Sony tem do Xbox Game Pass, a diferença é que todos os jogos são jogados via streaming, em vez de serem instalados na consola.
Uma das previsões das grandes editoras de videojogos é que o streaming vai começar a ganhar tracção, e se isto for verdade, juntar os dois serviços de subscrição num só faz sentido. Deste modo, os utilizadores da PlayStation terão acesso mensalmente aos jogos do PlayStation Plus e ainda à biblioteca com mais de 650 jogos do PlayStation Now, composta por títulos da PlayStation 2, PlayStation 3 e PlayStation 4.
Juntar os dois serviços faz sentido para aumentar ainda mais o valor do PlayStation Plus, até porque não nos parece que a grande maioria dos utilizadores estejam dispostos a pagar por dois serviços separados na mesma consola.
6. Um disco SSD
É um pedido que pode aumentar substancialmente o preço da consola, mas que faz uma grande diferença nos tempos de loadings.
Os discos SSDs estão a tornar-se cada vez mais comuns e os preços mais acessíveis, o único problema é que o preço a pagar por cada Gigabyte de memória continua a ser mais caro do que um disco tradicional.
Para resolver este problema de custo existem várias opções. O modelo mais fácil é criar dois modelos da PlayStation 5 para o lançamento, sendo que um dos factores diferenciais estará no disco SSD. Ou seja, o modelo mais barato terá um disco de armazenamento normal e o modelo mais caro um disco SSD.
A outra solução é colocar espaço para dois discos de armazenamento na consola. Com esta alternativa a Sony poderá colocar um disco normal mas com mais capacidade (tipo 1 TB) e um disco SSD com menos capacidade (algures entre 128 GB e 256 GB). Assim os utilizadores poderão escolher em que disco instalar os jogos para usufruir de tempos de loading menores.
Sabemos que o nosso pedido pode parecer arrojado actualmente devido aos custos implicados (pelo menos actualmente), mas também é possível que daqui a dois ou três anos, quando a PlayStation 5 for lançada, o preço dos discos SSD tenha baixado consideravelmente.
7. 60 FPS! 60 FPS! 60 FPS!
À medida que a resolução padrão dos jogos vai aumentando, é cada vez mais difícil para o olho humano perceber essa diferença. Dos 1080p para 4K ainda existe uma diferença visível, portanto, esta corrida ao 4K que aconteceu a meio desta geração não nos parece descabida de todo.
Aliás, se há coisa que a PlayStation 4 Pro e a Xbox One X provaram é que, mesmo nem sempre atingindo a resolução 4K nativa, a técnica de checkerboarding (um upscale de resoluções intermédias para 4K) é capaz de oferecer resultados muito satisfatórios.
É por isso que na próxima geração queremos que os produtores dêem prioridade aos 60 FPS, mesmo que isso signifique por vezes não atingir nativamente a resolução 4K. Os 60 FPS oferecem uma experiência muito mais suave e satisfatória em qualquer jogo, mas até hoje os 30 FPS continuam a ser o padrão nas consolas.
Os 30 FPS continuam a ser o padrão porque oferecem uma experiência aceitável e são uma forma de continuar a aumentar a qualidade visual dos jogos e a resolução sem arruinar o desempenho. No entanto, como estávamos a explicar inicialmente, se a corrida por resoluções maiores atenuar, os produtores poderão finalmente dar prioridade aos 60 FPS.
Se és daqueles que dizem que não vês diferenças entre 30 FPS e 60 FPS, então é porque nunca jogaste um jogo a 60 FPS.
Outra coisa que gostaria por parte da Sony, mudança de região. Gostaria de sair da PSN US para BR mantendo minha ID.
E vocês caros colegas, o que gostariam de ver no PS5?
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1. Multiplayer Online Gratuito
Se há coisa desagradável que a actual geração de consolas trouxe, foi isto: a necessidade de pagar uma subscrição mensalmente ou anualmente para ter acesso à funcionalidade multiplayer online dos jogos. A Microsoft já pratica isto há mais tempo, enquanto a Sony apenas implementou o mesmo modelo com a PlayStation 4. Agora, até a Nintendo vai implementar um modelo semelhante para a Nintendo Switch.
De um ponto de vista financeiro, as subscrições para se ter acesso ao multiplayer online são altamente lucrativas, no entanto, não são propriamente amigáveis para o consumidor. Embora estes serviços ofereçam mensalmente jogos aos subscritores - no caso da Sony o PlayStation Plus - não faz sentido cobrar um valor extra para ter acesso a uma funcionalidade que o consumidor já pagou quando comprou o jogo.
Menos sentido faz quando o PlayStation Plus (ou os restantes serviços do mesmo estilo) não garante vantagens como servidores dedicados nos diversos jogos com multiplayer online. No PC, onde não existe propriamente um dono da plataforma, não há qualquer necessidade de se pagar uma subscrição para se jogar online. Nas consolas, e neste em particular na PlayStation 5, também não deveria existir.
Embora a subscrição ao PlayStation Plus possa fazer sentido para alguns, para outros não o faz, principalmente para entusiastas que costumam comprar os jogos no lançamento. Nestes casos, em que os utilizadores já têm praticamente todos os jogos que são oferecidos no serviço, o PlayStation Plus torna-se meramente num pagamento obrigatório para se acesso completo aos jogos com multiplayer online.
2. Retro-compatibilidade
É uma funcionalidade já presente na Xbox One e praticamente obrigatória para a PlayStation 5.
De facto, se há vantagem que a Microsoft tem actualmente perante a Sony, é esta. Na Xbox One existe retro-compatibilidade com jogos da Xbox 360 e da primeira Xbox. Existe o argumento de que não vale a pena voltar a jogos antigos, mas quanto temos várias a editoras a apostar em re-lançamentos e remasterizações, esse mesmo argumento cai por terra.
Com os jogos retro-compatíveis "Enhanced" temos casos de remasterizações instantâneas, jogos que ficam com um aspecto visual claramente melhorar graças ao poder do hardware actual. Basta olhar para o caso do primeiro Assassin's Creed, que na Xbox One X recebe um facelift notávek.
Nem todos os jogos da vasta biblioteca da Xbox 360 e da Xbox One são retro-compatíveis, mas a Microsoft tem-se mostrado incansável neste aspecto. Portanto, no mínimo, gostaríamos que a PlayStation 5 fosse retro-compatível com os jogos da PlayStation 4, mas obviamente que o ideal seria retro-compatibilidade com jogos de todas as consolas anteriores (principalmente a PlayStation 2, uma consola com tantos clássicos).
A PlayStation 4 é a única consola da marca que foi lançada sem retro-compatibilidade, se bem que essa tendência estabeleceu-se já na PlayStation 3, quando a Sony abandonou a funcionalidade de retro-compatibilidade com a PlayStation 2 depois do modelo inicial de 60 GB da PlayStation 3. A PlayStation 2 sempre foi retro-compatível com os jogos da PlayStation 1.
Ficaríamos extremamente desiludidos se a PlayStation 5 não tivesse retro-compatibilidade.
3. Streaming para qualquer smartphone
Tecnicamente, isto já é possível com a PlayStation 4, mas oficialmente a Sony só garante suporte para os smartphones da gama Xperia (mas há quem tenha modificado a aplicação para a tornar compatível com smartphones de outras marcas).
O que queremos é que na PlayStation 5 a Sony torne esta funcionalidade mais abrangente, permitindo de forma oficial que a consola faça streaming de um jogo para qualquer smartphone (desde que cumpra os requisitos mínimos). A questão dos controlos é fácil de resolver, visto que o comando Dualshock pode ser ligado por Bluetooth ao dispositivo.
Com o frenesim que a Nintendo Switch gerou com o seu factor híbrido, a PlayStation 5 pode tirar partido do mesmo conceito sem ter que ser desenhada de raiz para tal. Existe, obviamente, a questão de ser necessária uma boa ligação à Internet para a experiência de streaming ser boa, mas nos próximos anos isso será cada vez menos um problema.
Hoje em dia quase todos têm um smartphone, portanto, a Sony tem na PlayStation 5 uma boa oportunidade para capitalizar nesta funcionalidade que até já existe actualmente mas que é pouco promovida e usada.
4. Dualshock 5 com mais possibilidades
O Dualshock 4 é um excelente comando e que cumpre em pleno a maioria das necessidades que os jogadores possam ter, mas existe espaço para melhorias e são várias as marcas que neste momento estão a explorar o mercado dos jogadores hardcore, que procuram comandos com mais botões e funcionalidades.
Se alguma vez pegaste num comando da Scuff, Razer ou de outras marcas de acessórios, deves saber daquilo que estamos a falar. Estas marcas vendem comandos com botões extra que permitem esquemas de controlos melhores e concretização de sequências de acções que num comando tradicional são mais complicadas.
Entre as adições feitas a estes comandos de marcas terceiras estão botões extra na parte traseira, que complementam os botões nos ombros e os gatilhos. Porque razão é que estes botões dão jeito? Porque deste modo consegues fazer praticamente tudo sem teres que carregar nos botões frontais com os polegares (o que te obriga a mover os dedos dos gatilhos).
A adição destes botões adicionais beneficiaria mais os jogadores hardcore e jogos de natureza competitiva. O custo de fabrico de cada Dualshock também poderia potencialmente aumentar, mas deste modo a Sony estaria a oferecer um comando de origem preparado tudo e para todo o tipo de jogadores.
5. PS Plus integrado com o PS Now
Se a Sony remover a necessidade de ter uma subscrição ao PlayStation Plus para se jogar online - o nosso primeiro desejo desta lista - o serviço perderá inevitavelmente algum valor. Todavia, existe uma forma de atenuar isso.
Neste momento a Sony tem dois serviços de subscrição separados: o PlayStation Plus, que todos conhecem muito bem, e o PlayStation Now, que nem sequer está disponível em Portugal. O PlayStation Now é mais próximo que a Sony tem do Xbox Game Pass, a diferença é que todos os jogos são jogados via streaming, em vez de serem instalados na consola.
Uma das previsões das grandes editoras de videojogos é que o streaming vai começar a ganhar tracção, e se isto for verdade, juntar os dois serviços de subscrição num só faz sentido. Deste modo, os utilizadores da PlayStation terão acesso mensalmente aos jogos do PlayStation Plus e ainda à biblioteca com mais de 650 jogos do PlayStation Now, composta por títulos da PlayStation 2, PlayStation 3 e PlayStation 4.
Juntar os dois serviços faz sentido para aumentar ainda mais o valor do PlayStation Plus, até porque não nos parece que a grande maioria dos utilizadores estejam dispostos a pagar por dois serviços separados na mesma consola.
6. Um disco SSD
É um pedido que pode aumentar substancialmente o preço da consola, mas que faz uma grande diferença nos tempos de loadings.
Os discos SSDs estão a tornar-se cada vez mais comuns e os preços mais acessíveis, o único problema é que o preço a pagar por cada Gigabyte de memória continua a ser mais caro do que um disco tradicional.
Para resolver este problema de custo existem várias opções. O modelo mais fácil é criar dois modelos da PlayStation 5 para o lançamento, sendo que um dos factores diferenciais estará no disco SSD. Ou seja, o modelo mais barato terá um disco de armazenamento normal e o modelo mais caro um disco SSD.
A outra solução é colocar espaço para dois discos de armazenamento na consola. Com esta alternativa a Sony poderá colocar um disco normal mas com mais capacidade (tipo 1 TB) e um disco SSD com menos capacidade (algures entre 128 GB e 256 GB). Assim os utilizadores poderão escolher em que disco instalar os jogos para usufruir de tempos de loading menores.
Sabemos que o nosso pedido pode parecer arrojado actualmente devido aos custos implicados (pelo menos actualmente), mas também é possível que daqui a dois ou três anos, quando a PlayStation 5 for lançada, o preço dos discos SSD tenha baixado consideravelmente.
7. 60 FPS! 60 FPS! 60 FPS!
À medida que a resolução padrão dos jogos vai aumentando, é cada vez mais difícil para o olho humano perceber essa diferença. Dos 1080p para 4K ainda existe uma diferença visível, portanto, esta corrida ao 4K que aconteceu a meio desta geração não nos parece descabida de todo.
Aliás, se há coisa que a PlayStation 4 Pro e a Xbox One X provaram é que, mesmo nem sempre atingindo a resolução 4K nativa, a técnica de checkerboarding (um upscale de resoluções intermédias para 4K) é capaz de oferecer resultados muito satisfatórios.
É por isso que na próxima geração queremos que os produtores dêem prioridade aos 60 FPS, mesmo que isso signifique por vezes não atingir nativamente a resolução 4K. Os 60 FPS oferecem uma experiência muito mais suave e satisfatória em qualquer jogo, mas até hoje os 30 FPS continuam a ser o padrão nas consolas.
Os 30 FPS continuam a ser o padrão porque oferecem uma experiência aceitável e são uma forma de continuar a aumentar a qualidade visual dos jogos e a resolução sem arruinar o desempenho. No entanto, como estávamos a explicar inicialmente, se a corrida por resoluções maiores atenuar, os produtores poderão finalmente dar prioridade aos 60 FPS.
Se és daqueles que dizem que não vês diferenças entre 30 FPS e 60 FPS, então é porque nunca jogaste um jogo a 60 FPS.