Mais legal que o saldo de Gamerscore, acho o percentual de conclusão dos jogos no seu perfil, é satisfatório encher aquela barrinha (rs). Me dá um certo incomodo de ver um game abaixo de 50%, parece que tá faltando alguma coisa, mas como falei, se for chato de caçar as conquistas, não faço, a preguiça é maior que o TOC.
Esse incômodo de começar um game e não terminar as conquistas também me fizeram perder muito tempo com jogos que não tinham mais nada a me dizer. Mas, com o tempo (ou a falta dele), consegui me "desapegar". Hoje começo um jogo numa boa, sem pressão por gostar dele para terminá-lo e justificar as primeiras conquistas. Tanto que devo ter uns 10 games, se muito, que possuo todas as conquistas. Não me prendo mais a isso. Se gostar do jogo, prossigo com ele sem paranóias com achievements. Se não gostar, abandono sem dó, mesmo sujando meu gamerscore.
Jogar com um guia embaixo do braço desde o início (ou até antes disso) é quase como ser um robô obedecendo ordens, seguindo instruções, é algo mecânico que a pessoa nem pensa no que está fazendo, só faz. Meu gosto por conquistas/troféus começa depois de zerar pelo menos uma vez um jogo que gostei muito, aí sim costumo dar uma olhada na lista pra ver o que mais o jogo tem a oferecer, e corro atrás delas especialmente se elas ofereçam e indiquem novos caminhos e possibilidades para ações da trama ou desafios de habilidade/perícia.
Idem aqui.
Sempre achei os infames guias como um recurso legítimo pra extrair o máximo da experiência idealizada pelos desenvolvedores, quando os jogos eram mais desafiadores e vivíamos em um período pré internet.
Mas, com a popularização dos jogos eletrônicos e a necessidade de alcance de audiências cada vez maiores, os games tornaram-se muito "amigáveis", por assim dizer. O reboot de Tomb Raider, por exemplo, te conduz pelas fases sem oferecer grandes dificuldades, convenhamos. E é assim na maioria dos jogos atuais.
Sendo assim, com tantos gameplays e publicações com os conhecidos "detonados", nunca foi tão fácil saber tudo sobre o seu game favorito. E, se preferir, nem precisa jogar.
Embora eu não jogue especificamente para pegar conquistas, acho legal o sistema de GS atual, me soa familiar ao sistema de pontuação puro dos arcades.
Opa.
Também sempre enxerguei o GS dessa forma. Apesar disso, acho que a disputa pelo topo do leaderboard, específico de cada jogo, é mais próxima à experiência dos fliperamas.
Games como Trials Fusion, por exemplo, me fazem repetir pistas pra bater o recorde daquele rival maroto. Isso adiciona uma camada competitiva bastante desafiadora, que independe de disputas mano a mano em tempo real. É muito gratificante derrotar o fantasma do seu amigo no Forza e depois ser confrontado pelo mesmo, num looping infinito de concorrência pela supremacia.
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