Acho que não é segredo para ninguém, todos nós estamos cientes desse rumo da indústria de videogames. Por sinal acho que em outras entrevistas já tinham deixado claro esse assunto.A questão é "o quão intrusiva vai ser essas microtransações nos jogos" ao ponto de influenciar totalmente a experiência do jogador.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -"It may not always be an online model, it probably won't always be a virtual currency model, but there will be some ability to engage in an ongoing basis with our titles after release across the board. That's a sea change in our business."
Em uma teleconferência com investidores, o presidente e CEO da Take-Two Interactive, Strauss Zelnick, deixou claro que, pelo menos para a Take-Two, a indústria do jogo agora é uma questão do que chamamos de "microtransações" e não de vendas de jogos.
Essa perspectiva não é muito surpreendente, já que a Take-Two continua gerando toneladas de receita com as vendas de itens no jogo e moeda virtual em jogos como Grand Theft Auto Online e NBA2K 17.
Isso é uma mudança radical em nossos negócios, pois as microtransações é de 42% das nossas reservas líquidas no trimestre.
E o Take-Two não está sozinho - a Ubisoft reportou seus últimos ganhos trimestrais e a receita com microtransações foi uma grande parte de sua receita total.
"One of the things we've learned is if we create a robust opportunity, and a robust world, in which people can play delightfully in a bigger and bigger way, that they will keep coming back. They will engage. And there is an opportunity to monetize that engagement," added Zelnick. "There's a lot of room for growth. This is just the beginning."
Fonte: Gamasutra e SomosXbox
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